sábado, 2 de janeiro de 2021

O Ambiente Ondas3 deseja-vos um 2021 muito melhor do que o ano passado

Quase a cumprir 17 anos, o Ambiente Ondas3 mantém a mesma atitude com que começou em 2004. Continuará a recolher factos e notícias omitidas ou menosprezadas pelos media ditos de referência, com o objetivo de os divulgar através de recortes ou sumários com as respetivas hiperligações para eventual consulta de curiosos e estudiosos. 

A audiência tem vindo a aumentar significativamente, facto que nos regozija e, simultaneamente, nos exige mais cuidado e rigor. E, como este blogue se mantém livre de compromissos financeiros ou económicos de origem pública ou privada, continuará a dar-se ao luxo de ser irreverente quanto baste.

Em 2020, a maioria das visitas vieram, por ordem decrescente, dos seguintes países: Portugal, EUA, Brazil, Finlândia, França, Angola, Áustria, Alemanha, Espanha e Reino Unido. A proveniência, também por ordem decrescente, dos leitores de língua portuguesa, foi a seguinte: Lisboa Porto, Coimbra, Aveiro, Braga, Leiria, Santarém, Setúbal.

Os textos mais populares de 2020 foram:

  1. Cantanhede: INOVA polui terrenos agrícolas e linhas de água
  2. Espinho: ratazanas nadam na Ribeira de Silvalde
  3. Espinho: marés vivas criam pequeno cordão dunar
  4. O outro lado da biomassa e da indústria das pellets
  5. Espinho: Assembleia Municipal rejeita transplante de árvores que condicionam obras em curso
  6. Gonçalo Ribeiro Telles (25mai1922) - PARABÉNS!
  7. Espinho: abate de árvores continua a alimentar muita polémica
  8. Taxa de Recursos Hídricos: Figueira da Foz paga o dobro da Navigator pela água que consome
  9. Responsáveis da APA, Secretaria de Estado do Turismo, CCDRN e Câmara de Matosinhos vão pagar fatura do chumbo do hotel na praia daMemória?
  10. Barragem de Ribeiradio/Ermida: «Em Sever do Vouga, a EDP manda e a Câmara Municipal obedece.»

«Numa época em que se revela cada vez mais sofisticada a falsificação, atingindo níveis exponenciais (o deepfake), precisamos de sapiência para patrocinar e criar narrações belas, verdadeiras e boas. Necessitamos de coragem para rejeitar as falsas e depravadas. Precisamos de paciência e discernimento para descobrirmos histórias que nos ajudem a não perder o fio, no meio das inúmeras lacerações de hoje; histórias que tragam à luz a verdade daquilo que somos, mesmo na heroicidade oculta do dia a dia.» 

Papa Francisco, na mensagem do Dia Mundial das Comunicações.

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