As buscas estão a decorrer no Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, na Agência Portuguesa do Ambiente e num escritório de advogados. Em causa está uma investigação em curso que incide sobre a última declaração de impacto ambiental da Agência Portuguesa do Ambiente que estava suspensa na sequência de uma providência cautelar apresentada em dezembro de 2019 por um grupo de cidadãos e aceite pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada. Em causa estava uma decisão favorável condicionada em sede de Declaração de Impacte Ambiental emitida pela Agência Portuguesa do Ambiente em 21 de janeiro deste ano. Lusa/Eco.
Para uma contextualização de todo este imbróglio, convirá recordar o que o blogue Ambiente Ondas3 tem registando desde 2017:
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