quinta-feira, 4 de julho de 2019

País de Gales: residentes de Fairbourne terão de abandonar localidade devido à subida do nível do mar

  • Várias organizações de conservação apelam ao governo britânico para tomar medidas de emergência para proteger e preservar a população em declínio do bacalhau do Mar do Norte. O ICES sugere uma redução de 70% nas capturas. Geographical.
  • A Indonésia vai devolver dezenas de contentores cheios de lixo à França e a outros países desenvolvidos. Os 49 contentores foram carregados com uma mistura de lixo, resíduos de plástico e materiais perigosos, violando as regras de importação. AFP.
  • A Grécia pode ser multada em, pelo menos, 1,3 milhões de euros pela União Europeia por não conseguir reduzir os índices de poluição registados nas suas águas de superfície e subterrâneas. Ekathimerini.
  • O mundo tem um grave problemas com os resíduos que produz. O Verisk Maplecroft, um grupo de análise de risco global – analisou os dados de 194 países relativos à produção e reciclagem de resíduos.
  • Uma plataforma de grupos ambientalistas processou o ministério do Ambiente dos EUA contra legislação recente que dispensa as grandes unidades agroindustriais de reportarem a poluição que emitem através do estrume. Os ambientalistas alegam que, assim, os vizinhos deixam de ter acesso a informações sobre gases nocivos lançados ao ar. The Hill.
  • O Serviço Nacional de Parques dos EUA desviou cerca de 2,5 milhões de dólares em taxas de entrada e recreação destinadas principalmente a melhorar parques em todo o país para cobrir os custos associados com a celebração do 4 de julho, Dia da Independência. CBS.
  • As iguanas tornaram-se uma praga no sul da Florida. Agora a ordem é para matá-las. PressFrom.
  • «O Brasil é campeão mundial no uso de pesticidas na agricultura, alternando a posição dependendo da ocasião apenas com os Estados Unidos. O feijão, a base da alimentação brasileira, tem um nível permitido de resíduo de malationa (inseticida) que é 400 vezes maior do que aquele permitido pela União Europeia; na água potável brasileira permite-se 5 mil vezes mais resíduo de glifosato (herbicida); na soja, 200 vezes mais resíduos de glifosato, de acordo com o estudo, que é rico em imagens, gráficos e infográficos.» O atlas, da autoria da geógrafa Larissa Mies Bombardi, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, foi lançado no Brasil em 2017 e traz um conjunto de mais de 150 imagens entre mapas, gráficos e infográficos que abordam a realidade do uso de agrotóxicos no Brasil e os impactos diretos deste uso no País. Via EcoDebate.

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