terça-feira, 11 de setembro de 2018

Açores: fajãs de S. Jorge tragadas por interesses imobiliários e turísticos

  • Ruínas adquiridas nas fajãs de São Jorge, nos Açores, por empresas e particulares, todos exteriores à ilha, têm sido vendidas por preços que oscilam entre os 80 e os 150 mil euros, havendo casos de ruínas e espaços terem atingido mais de 200 mil. O objetivo de todas estas aquisições tem a ver com o negócio do turismo. Perante procura tão intensa, a capacidade de resposta da construção civil estará esgotada. O seu trabalho é difícil e lento devido ao acesso não ser praticável para viaturas de transporte vulgar. Diário Insular, via Jornal/Magazine Online.
  • A Espanha é o terceiro pior país da Europa em casos de cancro provocado porrefinarias de petróleo, revela um estudo da GlobalData. Segundo este estudo, a Espanha, a Alemanha e a Itália são responsáveis por mais de 35% das refinarias ativas na Europa. The Olive Press.
  • O Reino Unido carece de milhares de pontos de carregamento de carros elétricos porque os municípios estão embrulhados em burocracia, acusa a SSE, uma das maiores energéticas do país. Problemas financeiros gerados pelo atual momento de austeridade poderão estar na raiz dessa escassez. The Guardian.
  • O Ministério do Ambiente da Rússia publicou um relatório que mostra um futuro apocalíptico para o país devido às alterações climáticas, com consequências como epidemias, secas, cheias e fome. The Moscow Times.
  • Uma geringonça criada por um jovem holandês vai recolher os resíduos de plástico que flutuam no Pacífico. The Guardian. Video.
  • Um enorme banho turco do século 16 foi deslocalizado para escapar à submersão causada por um projeto de barragem no rio Tigre, no sudeste da Turquia. Gulf Times.
  • O Buckeye Pipe Line derramou elevada quantidade de combustível de aviação no St. Marys River, em Decatur, no nordeste de Indiana. As operações de limpeza deverão demorar várias semanas. Hiffigton Post.
  • Fabián Tomasi, que trabalhou durante anos a lançar pesticida dos aviões e se transformou num símbolo da luta contra o uso de agrotóxicos na Argentina, morreu aos 53 anos, vítima de uma polineuropatia tóxica severa. Por causa da doença Fabián já não podia ingerir alimentos sólidos, perdia massa muscular e tinha dores nas articulações que lhe limitavam a mobilidade. Fabián começou a trabalhar com agroquímicos em 2005 para uma empresa fumigadora da província de Entre Ríos (centro-este), localidade onde morreu. Sapo24.
  • A Conferência sobre as alterações climáticas, realizada em Bangkok, encerrou com avanços formais e uma divisão clara entre países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento, devido a aspetos financeiros do combate contra este fenómeno. La Vanguardia.

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