quinta-feira, 4 de abril de 2019

Austrália deixa de contribuir para o fundo da ONU usado para combater a crise climática

  • No Reino Unido, especialistas em vida selvagem exigem controlo mais rígido para comas redes instaladas sobre árvores e sebes para impedir a nidificação. Uma petição reuniu, em pouco tempo, 190 mil assinaturas. BBC.
  • A ONG que administra o festival internacional de ciências de Edimburgo vai proibir o patrocínio de empresas petrolíferas, incluindo a Shell e a Total, após protestos de ativistas do clima, titula o The Guardian.
  • Pais e avós estão a mobilizar-se um pouco por todo o mundo para apoiar as greves dos jovens pelo clima, conta o The Guardian.
  • Um novo relatório sobre a crise climática no Canadá tem implicações alarmantes em todo o país, e os ambientalistas esperam que o governo tome as medidas necessárias. CBC.
  • Municípios com mais árvores e arbustos têm menores custos de saúde, conclui uma investigação de Douglas A. Becker e Matt Browning, da University of Illinois, em Urbana-Champaign, com base em dados recolhidos em mais de 3 mil municípios. UPI.
  • O chumbo de cartuchos de caça pode estar ligado à morte de dezenas de cisnes-trombeteiros ocorrida no estado de Washington. KomoNews.
  • Uma enorme explosão numa fábrica de produtos químicos no nordeste de Harris, Texas, matou uma pessoa, enviou outras duas para o hospital em estado crítico e obrigou as pessoas a permanecer no interior de suas casas perante a espessa nuvem de fumo produzida. Este tipo de incêndio, produzido pelo isobutileno, um gás inflamável, na fábrica da KMCO em Crosby, ocorre pela terceira vez em 17 dias numa fábrica de rodutos química da área de Houston. Houston Chronicle.
  • Prosseguem as operações de limpeza da maré negra causada pelo naufrágio do MV Solomon Trader, um navio graneleiro de Hong Kong, numa zona remota nas Ilhas Salomão. A maré negra estendeu-se por várias praias e afetou um sistema de recife de coral. Mongabay.
  • A região de Darién, entre o Panamá e a Colômbia, é conhecida há muito tempo como um trecho inexpugnável de floresta tropical, rios e pântanos habitados não só por povos indígenas mas também por guerrilheiros, traficantes de drogas e paramilitares. Atualmente, a área sofre uma desflorestação constante, à medida que colonos madeireiros e empreendedores de dendezeiros avançam pela região, causando conflitos e violência aos indígenas. No Panamá, algumas das comunidades indígenas de Darién tentam suster a degradação de Darién, com a preciosa ajuda de geógrafos, um piloto de drones, um advogado, observadores de pássaros, um jornalista e reflorestadores. Mongabay
  • A Austrália vai deixar de contribuir para o fundo das Nações Unidas usado para combater a crise climática. O primeiro-ministro Scott Morrison disse que a última contribuição de 19 milhões fora feita em dezembro. Refira-se que a Austrália transferiu, desde 2015, 187 milhões para este fundo. The Hill.
  • Os 12 milhões de habitantes de Shenzhen, na China, respiram o ar mais limpo após a cidade ter convertido as suas frotas de 16 mil autocarros e 20 mil táxis em veículos elétricos. Video clip no Twitter.

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