quinta-feira, 4 de abril de 2019

Madeira: dendroclastia e dendrofobia, duas graves doenças sem cura à vista

  • «No início da Primavera as árvores de uma urbanização no Pilar, concelho do Funchal, foram amputadas sem qualquer justificação científica. Os pássaros que por ali andavam a construir os seus ninhos, emigraram e foram cantar para outras bandas. O ruído dos automóveis e das motorizadas penetra livremente nas habitações. Diminuiu a produção de oxigénio e regrediu a purificação da atmosfera  A aridez substituirá a sombra no próximo Verão. Segundo consegui apurar, as agressões, que têm vitimado as árvores no Pilar e em muitos outros sítios da Madeira, são provocadas por indivíduos que padecem de DENDROCLASTIA (falta de respeito e aversão às árvores) ou de DENDROFOBIA (medo e horror às árvores), ou das duas doenças em simultâneo para as quais parece não haver cura.» Raimundo Quintal.
  • «Mais de dez anos depois de ter estalado a polémica sobre a contaminação de solos e aquíferos no concelho da Praia da Vitória, são conhecidas análises que revelam possíveis danos graves para a saúde de quem vive nas zonas afectadas. Um paciente oncológico, que residiu durante décadas a cerca de 200 metros do Tank Farm, foi sujeito a análises, num laboratório em Lisboa, que comprovam uma elevada presença de metais pesados no seu organismo. Segundo o relatório produzido, há uma "intoxicação geral por metais pesados", considerada num grau "mau", de 73 por cento. (…)» Diário Insular, via Félix Rodrigues.

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