quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Madeira: corveta afundada para criar recife artificial

  • A corveta da Marinha portuguesa Afonso Cerqueira foi afundada a 30 metros de profundidade, a 400 metros da costa, ao largo do Cabo Gibão, na Madeira, com o objetivo de criar um novo recife artificial no arquipélago. Este foi o sexto navio a ser cedido pela Marinha para este efeito. O último afundamento na Madeira para esta finalidade foi o da corveta General Pereira d’Eça, há dois anos, em Porto Santo. Jornal da Economia do Mar. Uma preciosa e graciosa ajuda aos empreendedores turísticos do ramo do mergulho.
  • «Quem são e o que defendem os negacionistas da conferência na Universidade do Porto? Falam num "lóbi das alterações climáticas", dizem que o aquecimento global pode ser um fenómeno positivo e, em dois casos, têm ligações a um instituto norte-americano que chegou a colocar em causa a existência de uma relação entre o tabaco e o cancro do pulmão. Contra eles têm a quase totalidade da comunidade científica mundial.» Público. Quem os patrocinará?
  • «Vila Nova de Paiva e S. Pedro do Sul são os únicos municípios do distrito de Viseu que aderiram à campanha “Autarquias sem Glifosato” lançada pela associação ambientalista Quercus. A nível nacional, 12 câmaras e 20 freguesias se comprometeram a deixar de usar herbicidas para o controlo de ervas daninhas em espaços públicos.» Jornal do Centro. Aveiro é uma das que continuam a abusar do glifosato.
  • Cem cicloturistas responderam ao apelo de duas associações pró-bicicleta para formar, durante a hora de ponta, uma cadeia humana para proteger a ciclovia da ponte da Concorde. Contra todo o tipo de abusos, nomeadamente a invasão de outros tipos de veículos. Le Parisien.
  • 60% dos apoios públicos internacionais à energia em África entre 2014 e 2016 foram aplicados em combustíveis fósseis, em comparação com apenas 18% para alternativas mais limpas, conclui estudo da Oil Change International. Por exemplo, mais de dois terços do investimento da Alemanha durante esse período foram para as centrais a gás Beni Suef, que estão a ser construídas pela alemã Siemens no Egito. E 85% dos investimentos chineses nesta área foram feitos em carvão, petróleo e gás. Durante este período, o Banco Mundial foi responsável por cobrir 28% do total dos investimentos nas indústrias dos combustíveis fósseis em África. David Turnbull, do OCI, sublinha a contradição entre as promessas e os projetos desenvolvidos pelos países ricos no combate às alterações climáticas e o seu papel no financiamento, em África, de combustíveis fósseis responsáveis por essas mesmas alterações. DW. Caso para sugerir que, ao investirem em combustíveis fósseis em África, os países ricos estão a deslocalizar as suas emissões de gases de efeito de estufa.

1 comentário:

OLima disse...

««Quem são e o que defendem os negacionistas da conferência na Universidade do Porto?»
An extensive database of individual climate deniers involved in the global warming denial industry.
https://www.desmog.co.uk/global-warming-denier-database-uk