quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Tejo morto em Espanha e poluído e malcheiroso em Portugal

Buçaquinho, Ovar, vencedor dos Green Project Awards de 2016
  • Conferência Green Project Awards: «Desafios da Economia Azul para um Futuro Sustentável» 16 novembro, quinta-feira, Auditório do Porto de Sines (Rua Porto Industrial, Sines). Quercus.
  • O Tejo está praticamente morto em Espanha e já cheira mal em Portugal, titula o JN. Segundo a Confederação Hidrográfica do Tejo, as reservas de água caíram para 282 hectómetros cúbicos, o que equivale a 11,8% da capacidade total de armazenamento da bacia de Entrepenas e Buenia, na cabeceira do Tejo, que na última semana perdeu 3,8 hectómetros cúbicos de água. Engenheiros do governo regional falam de eutrofização para definir o processo de degradação das águas do rio Tejo, que se traduzem em odores, margens apodrecidas e na presença de algas nocivas e espumas tóxicas.espumas em Toledo e pragas de insetos e bolsas de algas na região de Talavera. Entretanto, a Câmara de Nisa exigiu ao Governo medidas de combate à poluição do rio Tejo, alertando que desenvolveu recentemente ações de recolha de peixes mortos junto à Central Hidroelétrica da Velada. 
  • Lisboa vai desligar fontes e reduzir rega para combater a seca, conta a TSF. Só agora, miseráveis?

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