terça-feira, 11 de setembro de 2012

Sobreiros abatidos às centenas - porquê?


Fotografia: Andy Davies
  • Investigadores da UTAD identificam novas populações da borboleta azul (Maculinea alcon) na área de Lamas de Olo, Vila Real. Câmaras Verdes.
  • Centenas de sobreiros têm sido ilegalmente abatidos na últimas semanas na Herdade do Leonardo, no concelho de Odemira, denuncia a Quercus, que considera o crime um enorme desperdício porque se está a destruir habitats que foram apoiados por dinheiros públicos e o proprietário perde o rendimento da cortiça. RTP.
  • Um grupo de habitantes do Pico da Pedra, S. Miguel, avançou com um abaixo-assinado contra a redução para metade da iluminação pública durante a madrugada. RTPSe eu quisesse ser mauzinho, diria que terá havido uma mãozinha do atual patrão da EDA e ex secretário regional da Economia do governbo de Carlos César. Ele nasceu e cresceu na terra de Critóvão de Aguiar.
  • A aquacultura escocesa tem aplicado cada vez mais pesticidas porque os piolhos do mar se tornaram resistentes aos tratamentos anteriores. Dados oficiais mostram que, nos últimos 4 anos, houve um aumento de 110% na quantidade de químicos utilizados no combate ao piolho do mar.  Embora as autoridades não tenham levado a cabo estudos dos impactos destes químicos na vida marinha, peritos na matéria, como Don Staniford, - expulso do Canadá por denunciar abusos e ilegalidades cometidas por aquaculturas naquele país -, garantem que os pesticidas aplicados são muito tóxicos para algumas espécies marinhas como a lagosta, o camarão e marisco em geral.
  • Vestígios de pesticidas (atrazina, bromacil, diuron, imidacloprid, metolaclor, norflurazon, e simazina) foram detetados na água que corre nas torneiras de 11 escolas de zonas rurais do estado de Oregon, revela o ministério da Agricultura dos EUA.
  • Toneladas de resíduos tóxicos resultantes da operação de extração de petróleo de plataformas marítimas têm sido despejadas no mar, pela Petrobrás, sem nenhum tipo de tratamento, denuncia a Polícia Federal. “O impacto é 300 vezes maior do que o vazamento da Chevron em 2011. O negócio vem desde que há exploração de petróleo no Brasil”, diz Fábio Scliar. "Essa água negra é descartada há décadas no oceano sem o tratamento adequado. E não há fiscalização qualquer. Isso é um segredo nacional de décadas”, acrescenta. EcoDebate.

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