segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Autoconsumo de energia elétrica em consulta pública

  • A Quercus recorda que já em 2018 tinha antecipado um cenário de cheias no Baixo Mondego decorrente da deposição de inertes após as obras de desassoreamento da albufeira do açude-ponte em Coimbra. «O gigantesco aterro que está a ser efetuado no rio Mondego vai provocar graves problemas em termos de retorno das cheias e assoreamento do rio, com prejuízos para todo o vale do Mondego a jusante de Coimbra, nomeadamente para a produção agrícola e nas localidades ribeirinhas», dizia o comunicado de 25 de julho de 2018. Notícias de Coimbra.
  • A ERSE colocou em consulta pública a regulamentação sobre o autoconsumo de energia elétrica
  • A Ohio River community of Newport uniu-se para reduzir os impactos das inundações e aumentar os espaços verdes. Para tal, vai concretizar 4 projetos: despavimentar algumas zonas, aplicar contentores de captação das águas das chuvas, construção de jardins de chuva e plantar árvores. EHN.
  • O terremoto de magnitude 5,4 que sacudiu a cidade de Pohang, na Coreia do Sul, em novembro de 2017, foi desencadeado pela geração de energia geotérmica, concluiu uma investigação encomendada pelo governo. Um projeto de energia renovável liderado pelo governo estava programado para construir a primeira central geotérmica do país em Heunghae, Pohang, em 2018. Diferente do sistema geotérmico tradicional, que usa calor subterrâneo liberado naturalmente da terra para gerar eletricidade, este novo sistema geotérmico perfurava rochas impermeáveis para criar condutas através das quais seria injetada água a alta pressão para trazer o calor subterrâneo à superfície. O relatório concluiu que o processo de perfuração e infusão criou inicialmente micro-terremotos em torno da instalação, mas a pressão acumulada das injeções de água ao longo do tempo provocou terremoto de Pohang, o segundo maior terremoto da história da Coreia do Sul. O terremoto provocou a evacuação de 1.800 pessoas e 135 feridos, além de danificar 57.000 estruturas cuja reparação custou cerca de 123 milhões de dólares. Um grande número de moradores ainda vive em contentores e ginásios devido ao risco de desabamento dos seus edifícios. The Diplomat.

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