Captada cerca das 4h30 da tarde de domingo, esta imagem sugere um cavalo a galopar sobre o mar de Espinho.
Este mesmo mar tomou a liberdade de, no fim-de-semana da véspera de Natal, matar saudades de espaços há algum tempo tomados e ocupados pela voracidade humana, apoiada em decisões de autarcas ansiosos por protagonismos balofos e recônditos interesses.
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