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quinta-feira, 21 de novembro de 2019
Portugal: 15º no Índice dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
«Portugal surge em 15º lugar entre os 28 países da União Europeia no Índice dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, obtendo uma pontuação de 66,2 em 100, abaixo da média europeia. Dinamarca, Suécia e Finlândia são os únicos países com pontuações acima dos 70, enquanto Grécia, Bulgária, Roménia e Chipre surgem na casa dos 50 pontos. Nos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável para atingir em 2030, Portugal não alcançou ainda nenhum. Em dois dos objetivos Portugal apresenta até uma trajetória descendente no caminho para os atingir: na área da Ação Climática e na criação de parcerias para atingir as metas de desenvolvimento sustentável. Os indicadores em que Portugal está mais próximo dos objetivos são o da eliminação da pobreza, da qualidade da educação, do crescimento económico e do emprego e na paz, justiça e instituições eficazes. Os desafios mais relevantes que o país tem para enfrentar são nos campos da proteção da vida terrestre, da proteção da vida marinha, na produção e consumo sustentáveis e na área da indústria, inovação e infraestruturas. Segundo o relatório divulgado esta segunda-feira, nenhum dos 28 países da União Europeia está no bom caminho para atingir em 2030 as metas do desenvolvimento sustentável definidas pelas Nações Unidas. Os piores indicadores são na área da agricultura e produção sustentável e nos objetivos ligados à proteção do ambiente, clima e biodiversidade.» JN.
Duas famílias de castores serão libertadas na próxima primavera em terras administradas pelo National Trust como parte de planos para mitigar os impactos das inundações e estimular a biodiversidade. Os castores foram caçados até à extinção há 400 anos no Reino Unido pelas suas peles, carnes e glândulas aromáticas. The Guardian.
Os grandes poluidores plásticos estão a ser acusados de apoiar cinicamente o dia da reciclagem nos EUA. A iniciativa não passa de uma recriação da Keep America Beautiful, uma organização sem fins lucrativos fundada e apoiada por grandes empresas que produzem grandes quantidades de produtos plásticos que acabam sendo poluentes.The Guardian.
Um homem passou 30 anos a regenerar pasto para floresta. O tojo estimula a fixação de nitrogénio, é amigo da regeneração florestal nativa.
A Nespresso investiu 1.2 milhões de dólares para resolver um problema que criou: o das cápsulas de café. Agora, em New York, o seu projeto vai ajudar a reciclar essas cápsulas tão convenientes mas tão poluentes. Fast Company.
Guerra ao eucalipto. Os que lutam contra a "praga" e os que lucram com ela, por Catarina Maldonado Vasconcelos, in TSF 20nov2019.
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