Rússia: detidos e autuados por protestarem contra construção de aterro para receber lixo
- Com o intuito de restaurar o campo de La Mancha, o projeto europeu LIFE Estepas de La Mancha, promovido pela Global Nature Foundation e pelo Governo Regional de Castilla-La Mancha, plantou cerca de 60 mil plantas de 25 espécies diferentes com o objetivo de recuperar os corredores ecológicos. Em fila, perfaz uma faixa de arbustos de 11 Km. Esses corredores são não só refúgio das aves das estepes face aos predadores, mas também espaços onde encontram insetos para se alimentar e reproduzir. 20Minutos/La Crónica Verde.
- Várias pessoas foram detidos e autuados por participarem em protestos em Arkhangelsk, Severodvinsk e Syktyvkar, Rússia, contra a implantação de um aterro em Shies para recolher e tratar de 6% do lixo produzido em Moscovo. A página dos ativistas contra este projeto, hospedada na VKontakte, foi encerrada. Os ambientalistas alegam os impactos negativos do projeto numa zona húmida sensível. The Barents Observer.
- Trabalhadores que avançavam com uma vasta operação de limpeza e descontaminação de um local de armazenamento de combustível perto de um famigerado reformatório descobriram algo muito pior do que a poluição do solo: evidência de 27 possíveis túmulos clandestinos. Aconteceu junto da Dozier School for Boys, em Marianna, Florida. Fontes: Miami Herald, Tampa Bay, e WearTV.
- O Centro de Diversidade Biológica (CBD) está a processar o Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA (FWS) por não divulgar registos públicos, apesar dos vários pedidos feitos ao abrigo do Freedom of Information Act, que revelariam os impactos do FWS ter permitido o uso de neonicotinóides e culturas transgénicas em refúgios de vida selvagem. Refira-se que, em agosto passado, a administração Trump reverteu uma decisão de 2014 da FWS de proibir o uso de neonicotinóides e culturas transgênicas nos National Wildlife Refuges. Beyong Pesticides.
- Os Waorani avançaram para tribunal para tentar impedir que o governo equatoriano leiloe as suas terras a petrolíferas. Este tipo de conflito começou nos anos 1960s quando a Texaco, agora Chevron, iniciou perfurações na Amazónia. A eleição de Lenin Moreno veio agudizar o conflito. Reuters.
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