- A Câmara de Vila Nova de Famalicão está a ceder gratuitamente projetos de florestação e reflorestação, disponibilizando plantas e árvores autóctones como pilriteiros, medronheiros, faias, cerejeiras bravas, plátanos bastardos, amieiros e salgueiros para reabilitar cerca de 25 ha do território, através da plantação de 25 mil árvores e arbustos até 2025. Também as autarquias de Penamacor e de Vila Nova de Poiares promovem ações semelhantes, pela mão da Climagir, envolvendo alunos de escolas locais.
- A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) garantiu que não teve qualquer intervenção no processo de licenciamento das pedreiras junto à estrada municipal 255, entre Borba e Vila Viçosa. Mercês Ferreira esclareceu que todo o processo de licenciamento e declarações de impacto ambiental foram da responsabilidade da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo e não da APA. «A 19 de novembro de 2018 um troço de cerca de 100 metros da estrada municipal 255, entre Borba e Vila Viçosa colapsou devido ao deslizamento de um grande volume de rochas, blocos de mármore e terra para o interior de duas pedreiras. O acidente causou a morte de dois operários de uma empresa de extração de mármore na pedreira que estava ativa e de outros três homens, ocupantes de dois automóveis que seguiam na rodovia que ruiu e que caíram para o plano de água da pedreira sem atividade. RR.
- O Bloco de Esquerda apresentou no parlamento um projeto de resolução com vista à extinção da concessão turística na Serra da Estrela. A Turistrela, a concessionária desde 1986 e por um período de 60 anos, não terá cumprido de obrigações estabelecidas no contrato. Segundo o BE, a Turistrela violou e contornou a lei desde 2003. Por exemplo, em 2015, ao substituir «o telesqui por um tapete rolante, obra que acabou por ser embargada numa fase em que já estava praticamente concluída e que recentemente foi chumbada no âmbito da Declaração de Impacto Ambiental». Sábado.
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