sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Lisboa: falcões vão espantar pombos

Linville Falls, Carolina do Norte. Foto: The Rainforest Site.
  • A Câmara Municipal de Lisboa vai testar, durante três meses, o uso de falcões para espantar os bandos de pombos que frequentam o centro da cidade, sobretudo em áreas como o Rossio, os Restauradores, a Praça da Figueira ou o Campo das Cebolas. O Corvo.
  • «Ao não atingir os objetivos preconizados pelo Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos (PERSU2020) e que passavam por uma redução 7,6% da produção de resíduos em peso, face aos valores de 2012, Portugal está a piorar o seu desempenho ambiental. E isso traduz-se também numa sobrecarga de perto de 10 milhões de euros/ano adicionais para fazer face aos custos de não fazer esta redução e num acréscimo de emissões de CO2 a nível nacional.» Quercus.
  • As organizações ambientalistas foram excluídas da Comissão especial para o estudo e análise das reformas das políticas florestais, para a prevenção e extinção de incêndios florestais e o Plano Florestal da Galiza. Este veto do PP é inconstitucional e viola diretivas europeias, diz a Adega
  • Uma religiosa vai acorrentar-se a uma árvore dos jardins da Praça Euston em protesto contra o abate de mais de 200 árvores e ao encerramento daquele espaço verde para dar lugar a estaleiro de obras de ampliação da estação de caminhos-de-ferro ali ao lado. Estas obras, que já implicaram, em 2017, o abate de dezenas de árvores nos St James Gardens e a exumação de 61 cadáveres, vão permitir o acesso a comboios de alta velocidade que ligarão Londres a Birmingham, Leeds e Manchester. The Guardian.
  • A Itália poderá ser sancionada pela EU se não resolver a crise de gestão de resíduos que há semanas atinge a região de Lazio. Já em 2010 o país tinha sido advertido pela EU por não conseguir resolver problema idêntico que se arrastava desde 2008 em Nápoles. The Guardian.

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