Portela do Homem. Imagem captada aqui.
- O Tribunal Europeu de Justiça criticou a Bulgária por ter ultrapassado, em vários locais e entre 2007 e 2014, os limites de poluentes atmosféricos perigosos, responsáveis por problemas respiratórios e doenças cardíacas. Nenhuma coima foi associada a esta crítica. Reuters.
- Vestígios de inseticidas do tipo neonicotinoide foram detetados em amostras de água recolhida em vários pontos do estado de Iowa, EUA. BBC.
- O editor do Environmental Health News, Brian Bienkowski, venceu o prémio de jornalismo de justiça social James Aronson pela série Água sagrada, de 2016. Trata-se de uma investigação de um ano sobre lutas e soluções apresentadas pelas tribos de índios para proteger fontes de água culturalmente importantes dentro e fora dos seus territórios. Os 17 episódios da série contam histórias da Crow Tribe, dos Menominee Indians, do Wisconsin, e dos Coast Salish, do Pacific Northwest,
- O Ministério do Ambiente da China vai enviar 5.600 inspetores para monitorizarem, em 2018, 28 cidades do norte da região de Beijing-Tianjin-Hebei a aplicação das normas e leis do país. Reuters.
- Em Singapura, as empresas vão ser obrigadas a adotar um sistema estruturado de medição e reporte das suas emissões de gases de efeito de estufa, um passo importante para a aplicação do esquema de imposto de carbono previsto para começar em 2019. O esquema tributa grandes poluidores, como centrais elétricas, refinarias e petroquímicas e fabricantes de semicondutores -, com base na quantidade de gases de efeito de estufa que eles produzem, provavelmente entre 10 e 20 dólares por tonelada. Terão de ser mais ativos na busca de oportunidades para melhorar a eficiência energética. The Straits Times.
- Cresce a oposição à concessão de licença para explorar as montanhas Karst, em Java, na Indonésia, para cimento. Os agricultores são os mais ativos nos protestos, uma vez que garantem que o projeto vai arruinar os solos e poluir as fontes de água e sistemas de regas. Aljazeera.
- O governo de Queensland concedeu à mina de carvão indiana de Carmichael uma licença ilimitada de acesso a água, durante 60 anos. A própria licença admite que haverá um impacto sobre os níveis de água subterrânea na região da mina durante e após os anos de operação da Carmichael. The Guardian.
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