Fotos Movimento Ar Puro.
- O rio Maior continua a ser poluído por efluentes da índústria do tomate, denunciam o Movimento Cívico Ar Puro, a EcoCartaxo – Movimento Alternativo e Ecologista e o Movimento Ecologista do Vale de Santarém, organizações que integram o proTEJO. Os ambientalistas responsabilizam a agro-indústria e requerem a ação da Agência Portuguesa do Ambiente e da Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. As descargas estão a ser feitas através do troço de uma vala que não é visível da via pública, localizada em terrenos privados e encoberta por um edifício e por silvados, canas, etc. Este vai desaguar, cerca de uns 800 metros mais abaixo, ao rio Maior, e este, por sua vez, ao rio Tejo. Fonte.
- Um estudo pioneiro liderado por investigadores do CIIMAR e do Centro de Ciências Marinhas e Ambientais (MARE) identifica as florestas de algas marinhas da costa norte de Portugal como aliadas estratégicas na captura e armazenamento de carbono. Fonte.
- A mineração de ouro pela empresa chinesa City SARL dentro da Reserva da Biosfera de Dimonika, na República do Congo, devastou 5 hectares de floresta. Os mineiros artesanais de ouro e alguns membros da comunidade local tiveram que abandonar a área, ficando sem comida e água potável. Amostras de água recolhidas na área e analisadas em laboratório revelaram altíssimos níveis de mercúrio, que ameaçam a saúde dos habitantes. ONGs denunciaram este desastre ecológico e humano. O governo congolês proibiu as atividades da empresa mineira chinesa em novembro de 2024, mas os danos causados nunca foram reparados. Fonte.
- A Indonésia vai proibir a construção de novos hotéis e restaurantes em cima de arrozais e terras agrícolas desmatadas na popular ilha turística de Bali, após as recentes inundações repentinas terem causado a morte de pelo menos 18 pessoas. Fonte.
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