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terça-feira, 1 de outubro de 2024

O PESO DOS PASSADIÇOS NOS MEDIA

Avelino Vieira/JN 18set2024.

  • Arouca contabiliza pelo menos 5,3 milhões de euros em prejuízos e 350 mil são nos passadiços. Pasmo perante o poder mediático do enorme lóbi dos passadiços que consegue a proeza de inundar os OCS com esta referência a tamanha aberração à Natureza. Lusa, Notícias de Aveiro, Agroportal, Público, Expresso, CNN, TSF, Notícias do Centro, Imprensa de Hoje, etc, todos escarrapacharam esta referência nos seus títulos. Perante tão grande empenho nesta divulgação, podemos ser levados a desconfiar das suas profundas motivações. Será que, chorando os danos nos passadiços, pretendem pressionar a sua rápida recuperação e, a partir daí, recolher comissões?
  • A QUERCUS lançou uma campanha para a recolha de sementes de centeio e bolotas, para ajudar a recuperação ecológica nas áreas afetadas pelos recentes incêndios florestais na zona centro do país. Fonte.
  • Porque é que não há nenhum ordenamento do território? Porque há interesses económicos da indústria da celulose, do papel e do eucalipto que não têm interesse que exista ordenamento do território”, afirmou Mariana Mortágua. Mais do que teorias da conspiração, o Estado deve às populações afetadas pelos incêndios a garantia de que irá avançar com o ordenamento do território. “Mais do que conversas não provadas, teorias da conspiração e atirar culpas para outro lado, é preciso encarar o futuro e perceber que é preciso criar faixas de proteção para estas pessoas e isso têm a ver com ordenamento do território”, referiu, sublinhando a necessidade de se arrancar o eucaliptal e as acácias, substituindo essas espécies por árvores bombeiras, que previnem as chamas de se alastrar. Fonte.
  • GNR deteta 12 crimes em mais de 200 fiscalizações à poluição dos solos e águaFonte.
  • No Algarve as perdas reais de água são na ordem dos 20%, o equivalente a uma barragem e meia de Odeleite. Tanto quando a nova dessalinizadora vai ser capaz de produzir. Fonte.
  • Barcelona está a utilizar a travagem regenerativa dos seus metros para alimentar comboios, estações e carregadores de veículos eléctricos nos bairros. Fonte.
  • Um estudo recente da empresa canadiana de telemática Geotab sugeriu que a "grande maioria" das baterias dos veículos eléctricos durará provavelmente mais do que a vida útil dos mesmos. A empresa publicou suas estimativas como uma atualização de uma análise de 2019 sobre a degradação da bateria de EV. Curiosamente, o estudo da Geotab de 2019 indicou que as baterias de EV estavam a degradar-se a uma média de 2,3% ao ano, conforme observado num relatório do The Driven. A recente publicação no blogue da empresaque incluiu dados atualizados e análises da utilização da frota, sugeriu que as baterias de veículos elétricos registaram uma melhoria notável ao longo dos anos, degradando-se apenas 1,8% por ano, em média. Considerando que as baterias dos veículos eléctricos estão agora a degradar-se apenas 1,8% por ano, em média, a Geotab estimou que as baterias dos veículos eléctricos poderiam ainda ter mais de 80% do seu estado de saúde ao fim de 12 anos. Globalmente, a empresa de telemática estimou que as baterias dos veículos eléctricos poderiam durar 20 anos ou mais com a atual taxa média de degradação. Fonte.

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