quarta-feira, 17 de julho de 2024

ÁGUA QUE UNE: EQUIPA TEM 6 MESES PARA ELABORAR NOVA ESTRATÉGIA PARA GESTÃO DA ÁGUA

Cartaz de outubro de 2019, Bogotá - Colômbia. Parece que estamos atrasados...

  • Um despacho acaba de criar grupo de trabalho para elaborar uma nova estratégia nacional para a gestão da água designada «Água que Une», orientada pelo seguinte quadro sequencial de prioridades: aumento da eficiência hídrica e promoção do uso racional da água; redução das perdas de água nos sistemas de abastecimento publico, agrícola, turística, industrial; promoção da utilização de água residual tratada; otimização da exploração das infraestruturas existentes, através da promoção da multifuncionalidade do seu uso e do reforço da resiliência e redundância dos sistemas hidráulicos; aumento da capacidade de armazenamento das infraestruturas existentes; criação de novas infraestruturas e origens de água, onde se incluem infraestruturas de armazenamento, regularização e captação de água, unidades de dessalinização e, em último recurso, a interligação entre bacias hidrográficas. O Grupo de Trabalho “Água que Une” é composto pelo presidente do conselho de administração da AdP – Águas de Portugal, SGPS, S. A., Prof. Doutor António Pedro de Nobre Carmona Rodrigues, que coordena o Grupo de Trabalho; o membro do conselho diretivo da APA – Agência Portuguesa do Ambiente, I. P., responsável pelos recursos hídricos; o diretor-geral da DGADR – Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural; e pelo presidente do conselho de administração da EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S. A.
  • A ministra do Ambiente anunciou a aprovação de 2,5 milhões de euros para a defesa da costa na Praia do Furadouro, Ovar. Fonte.
  • A bandeira vermelha nas praias de l'Arbre del Gos, la Garrofera e El Saler assinala uma catástrofe ambiental no sul de Valência: um derrame de fuelóleo que, segundo as primeiras estimativas, se estende por cerca de dois quilómetros perto do Parque Natural de Devesa-Albufera. Fonte. Imagens aqui.
  • O Secretário de Justiça de Porto Rico avançou com uma ação judicial de responsabilidade climática contra empresas de combustíveis fósseis, incluindo a BP, Chevron, ConocoPhillips, ExxonMobil Corporation, Shell e TotalEnergies, exigindo pelo menos mil milhões de dólares de indemnização aos arguidos. "Há décadas que estas empresas sabiam perfeitamente que a poluição por gases com efeito de estufa proveniente de combustíveis fósseis teria impactos adversos no clima global e no nível do mar", diz a alegação. "Armados com esse conhecimento, eles tomaram medidas para proteger seus próprios ativos contra danos e riscos climáticos, por meio de imensos investimentos internos em pesquisa, melhorias de infraestrutura e planos para explorar novas oportunidades de negócios em um mundo em aquecimento. No entanto, não avisaram verdadeiramente os consumidores porto-riquenhos sobre as consequências do uso e queima de combustíveis fósseis na ilha, bem como o seu impacto no meio ambiente. Está na hora de mitigarem os danos que causaram a Porto Rico e não deixarem que sejam os porto-riquenhos a pagar a fatura”, conclui a alegação. Fonte.

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