Foto: Mediotejo.
- As obras de requalificação de um troço de cerca de 5 Km na ribeira de Rio de Moinhos continuam a ser alvo de contestação popular e já originaram participações judiciais e duas providências cautelares para correções no projeto. “Estão em causa questões como fracionamento da despesa, contorno dos limites legais de obrigatoriedade de Estudo de Impacte Ambiental, inexistência de cartografia de risco de cheia com habitações e outras construções sinalizadas, destruição do ecossistema, violação da legislação da água, ausência de discussão pública e falta de autorização de proprietários”, diz João Carvalho, membro da Irís - Associação Nacional de Ambiente e um dos proprietários dos terrenos confinantes com a ribeira e abrangidos pela empreitada. O Mirante.
- O Bloco de Esquerda e a CDU consideraram na última sessão da Assembleia Municipal de Torres Novas que o convite feito pela Renova para os autarcas visitarem os trabalhos de construção de um passadiço que a empresa está a efetuar junto à nascente do rio Almonda é “envenenado” e demonstra uma atitude “arrogante e prepotente”. O livre acesso à nascente não é possível há vários anos desde que a empresa instalou vedações metálicas no local. O Mirante.
- A Junta de Freguesia de Miranda do Corvo, no distrito de Coimbra, está contra a concessão de uma área florestal superior a 21 hectares para exploração de caulinos, devido aos impactos ambientais e humanos. Campeão das Províncias.
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