quinta-feira, 9 de novembro de 2023

S. João da Madeira: mínimo histórico no desperdício de água

  • S. João da Madeira com mínimo histórico no desperdício de água. Apenas 13% da água que entra nas redes de abastecimento é perdida devido a avarias, roubos ou desvios. CM SJMadeira.
  • Os moradores da urbanização situada no Largo Armindo Sttau Monteiro, no Sobralinho, Vila Franca de Xira, não querem que a Câmara de Vila Franca de Xira destrua uma zona verde ali existente para criar 17 novos lugares de estacionamento e prometem luta contra o projeto. A eliminação daquela área, diz quem ali vive, vai acentuar o défice de espaços verdes existentes no Sobralinho e contribuirá para a acentuação da artificialização do espaço urbano da localidade. “Sendo notória a atual preocupação das autoridades governativas em minimizar o impacto ambiental dos automóveis, não se compreende que queiram dar prioridade aos automóveis em detrimento do bem estar dos vossos poucos e pacatos fregueses”, diz um morador. O presidente da câmara de VFX, Fernando Paulo Ferreira, afirma que o projeto está em fase fina: “Esta é uma obra mais larga que começa na Rua Manuel Joaquim dos Reis para criar condições de pedonalidade no Sobralinho e regularizar o estacionamento naquela área. É uma rua em que as pessoas estacionam em cima dos passeios e impedem os peões de circular”. O Mirante.
  • O Ministério Público abriu um inquérito na sequência dos cortes rasos de árvores que ocorreram em Silveira, na serra da Lousã e em zona de Rede Natura e que motivaram críticas de 7 associações ambientalistas e uma queixa-crime da Câmara Municipal no Ministério Público contra uma empresa de exploração de madeira. Lusa/Agroportal.
  • Consulta pública até 21 de dezembro: O projeto da pedreira “Cavada N.º2”, em Aljubarrota, apresenta como objetivo principal garantir a continuidade da produção de calcário em bloco. Para isso, pretende-se a ampliação dos atuais 13578 m2 para a área total de 31729 m2 (correspondendo 16137 m2 à área de lavra) estimando-se que possam ser exploradas durante aproximadamente 36 anos, com respeito a uma produção de 5000 m3/ano de bloco ornamental.

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