Marrocos projeta mais 12 dessalinizadoras até 2035
- O governo de Marrocos projeta mais 12 instalações de
dessalinização, que serão acrescentadas a 9 mais pequenas já em funcionamento e
deverão abrir até 2035. Ahmed
Eljechtimi, Reuters.
- Um grupo de organizações petrolíferas, de combustíveis
renováveis e de comércio agrícola juntaram-se pela primeira vez para manifestar
o seu apoio à legislação dos EUA no sentido da expansão a nível nacional do E15,
uma mistura mais rica de etanol-gasolina. Stephanie Kelly,
Reuters.
- A administração Biden aprovou um financiamento
condicional de cerca de 1,1 mil milhões de dólares para impedir o encerramento
da central nuclear de Diablo Canyon, na Califórnia, a última em funcionamento
neste estado. Esta central, que deveria estar totalmente encerrada em 2025,
candidatou-se ao financiamento na fase inicial do programa de Crédito Nuclear
Civil do Departamento de Energia, no valor de 6 mil milhões de dólares,
destinado a ajudar a manter abertos reactores de energia nuclear em dificuldades.
Os 92 reatores nucleares dos EUA geram mais de metade da eletricidade
praticamente isenta de carbono do país. Mas cerca de uma dúzia de reatores
fecharam desde 2013, face à concorrência das energias renováveis e das centrais
que queimam gás natural. Os críticos da manutenção da central Diablo Canyon dizem
que a região é vulnerável a terramotos e que não existe um local permanente
para a eliminação de resíduos nucleares radioativos. Timothy Gardner,
Reuters.
- Dezenas das maiores empresas mundiais têm feito propaganda
climática justificada por compensações baratas de energias renováveis que não
contrariam o aquecimento global. Há mais de uma década, o Credit Suisse afirma
ser "neutro em carbono" nas suas operações. Cada torre de escritórios,
cada voo de um executivo são supostamente contrabalançadas. Um olhar mais
atento aos relatórios de sustentabilidade do banco suíço conta uma história
diferente: a sua basófia baseia-se na compra de compensações de carbono de
baixa qualidade que os especialistas classificam como inúteis. Akshat Rathi, Natasha White e Demetrios Pogkas,
Bloomberg.
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