Este sofá com vista para zona verde não ofereceu descanso
a quem esteve na fila para votar na escola da rua 20, em Espinho. A espera foi breve e o
serviço fluiu tranquilo.
- Há operadores de energia que, ao abrigo de “cláusula de flexibilidade”, faturam energia não consumida por empresas que reduziram a sua atividade por quebra de encomendas motivada pelo confinamento, denuncia a Associação Empresarial de Águeda (AEP) em carta enviada ao Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital. Um truque ardiloso feito à vista da entidade reguladora: «Eis uma forma ardilosa de extorquir dinheiro a clientes! A doença COVID-19 afetou brutalmente as empresas nacionais, e agora são novamente penalizadas pela imposição de uma cláusula pecuniária desprovida de qualquer racionalidade e que só serve para subsidiar e engrossar o lucro das operadora à conta do prejuízo direto dos seus clientes. E tudo isto acontece perante a inoperância da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, a quem compete estatutariamente “proteger os direitos e os interesses dos consumidores», escreve Ricardo Abrantes, presidente da AEP. NA.
- A mina de Calabor põe em risco a Reserva da Biosfera Transfronteiriça da Meseta Ibérica, reconhecida há cinco anos pela UNESCO, alerta o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial ZASNET. O Interior doAvesso.
- «A 26 de Janeiro celebra-se o Dia Mundial da Educação Ambiental. Esta comemoração teve origem em 1975, ano em que se celebrou em Belgrado o Seminário Internacional de Educação Ambiental, sob a égide das Nações Unidas, em que participaram mais de 70 países, incluindo Portugal. Neste seminário aprovaram-se os princípios da educação ambiental e a “Carta de Belgrado” que contém os objetivos fundamentais da educação ambiental. Quem se lembra, 46 anos depois?» Nuno Gomes Oliveira, FB. À boleia desta pandemia, a ação massificadora dos media, qual rebarbadora, tem embotado algumas das nossas memórias. Obrigado pelo lembrete. Haja saúde.
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