sábado, 5 de dezembro de 2020

Japão: fraldas sujas alimentam lâmpadas

  • O Reino Unido anunciou os seus primeiros quatro parceiros para a cimeira do Clima em Glasgow: os gigantes de energia SSE e Scottish Power, a National Grid (propriedade da SSE e da Scottish Power) e o banco NatWest Group. Ativistas ambientais exigem que o governo rejeite toda esta operação de greenwashing, excluindo todos os principais poluidores do patrocínio das principais negociações climáticas da ONU no ano que vem. «Este anúncio indica que o governo está a enveredar por greenwashing, em vez de mostrar uma liderança real necessária para lidar com o colapso do clima nesta década crítica para a ação climática», afirmou Mary Church, da Friends of the Earth Scotland. Caitlin Tilley, DesmogUK.
  • No Reino Unido, a queda enorme no número de inspeções ambientais durante a Covid-19 aumenta a preocupação de que os poluidores estejam a violar as leis impunemente. Wil Crisp, The Guardian.
  • Dinheiros públicos ajudaram a financiar a extinção do caribu da Colúmbia Britânica através de subsídios à mineração. Os impactos destrutivos de três minas de carvão sobre o habitat crítico dos caribus foram justificados pelos benefícios económicos prometidos, mas que uma análise recente concluiu serem muito exagerados. Stephanie Wood, The Narwhal.
  • Dias depois de Trump tentar impedir que bancos rejeitassem a perfuração no Ártico, o Bank of America rejeitou a perfuração no Ártico. Emily Atkin, Heated.

  • Multas do Ibama caem 42% e desmatamento sobe 9,5% na Amazónia. FB.
  • O estado de Goa, na Índia, é palco de uma revolta de cidadãos contra um plano do governo de destruir partes do Parque Nacional Mollem e do Santuário de Vida Selvagem Bhagwan Mahaveer para dar lugar a três projetos de infraestruturas. Nova Déli planeia adicionar trilhos à South Western Railway, construir a linha de transmissão de Tanmar e expandir a rodovia nacional da Índia. Além das áreas de floresta que serão colocadas em risco, os moradores também estão preocupados com a possibilidade de serem forçados a evacuar as casas de famílias na região, algumas das quais são edifícios históricos. DW.
  • Fraldas sujas alimentam lâmpadas no Japão. De fraldas usadas a combustível limpo para eletricidade em 24 horas – uma ideia que Yukihiro Kimura teve em 2004. Seis anos depois, a sua empresa criou a primeira máquina para fazer isso mesmo. DW.

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