Japão: fraldas sujas alimentam lâmpadas
- O Reino Unido anunciou os seus primeiros quatro parceiros
para a cimeira do Clima em Glasgow: os gigantes de energia SSE e Scottish
Power, a National Grid (propriedade da SSE e da Scottish Power) e o banco
NatWest Group. Ativistas ambientais exigem que o governo rejeite toda esta
operação de greenwashing, excluindo todos os principais poluidores do
patrocínio das principais negociações climáticas da ONU no ano que vem. «Este
anúncio indica que o governo está a enveredar por greenwashing, em vez de
mostrar uma liderança real necessária para lidar com o colapso do clima nesta
década crítica para a ação climática», afirmou Mary Church, da Friends of the
Earth Scotland. Caitlin
Tilley, DesmogUK.
- No Reino Unido, a queda enorme no número de inspeções
ambientais durante a Covid-19 aumenta a preocupação de que os poluidores
estejam a violar as leis impunemente. Wil Crisp, The Guardian.
- Dinheiros públicos ajudaram a financiar a extinção do
caribu da Colúmbia Britânica através de subsídios à mineração. Os impactos
destrutivos de três minas de carvão sobre o habitat crítico dos caribus foram
justificados pelos benefícios económicos prometidos, mas que uma análise recente
concluiu serem muito exagerados. Stephanie Wood, The Narwhal.
- Dias depois de Trump tentar impedir que bancos
rejeitassem a perfuração no Ártico, o Bank of America rejeitou a perfuração no
Ártico. Emily Atkin, Heated.
- Multas do Ibama caem 42% e desmatamento sobe 9,5% na
Amazónia. FB.
- O estado de Goa, na Índia, é palco de uma revolta de
cidadãos contra um plano do governo de destruir partes do Parque Nacional
Mollem e do Santuário de Vida Selvagem Bhagwan Mahaveer para dar lugar a três
projetos de infraestruturas. Nova Déli planeia adicionar trilhos à South
Western Railway, construir a linha de transmissão de Tanmar e expandir a
rodovia nacional da Índia. Além das áreas de floresta que serão colocadas em
risco, os moradores também estão preocupados com a possibilidade de serem
forçados a evacuar as casas de famílias na região, algumas das quais são
edifícios históricos. DW.
- Fraldas sujas alimentam lâmpadas no Japão. De fraldas
usadas a combustível limpo para eletricidade em 24 horas – uma ideia que
Yukihiro Kimura teve em 2004. Seis anos depois, a sua empresa criou a primeira
máquina para fazer isso mesmo. DW.
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