quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Falcões vão combater gaivotas nos aterros de Lustosa e Rio Mau

  • A Ambisousa, Empresa Intermunicipal de Tratamento e Gestão de Resíduos Sólidos, que gere os aterros sanitários de Lustosa, em Lousada, e Rio Mau, Penafiel, contratou um empresa de falcoaria para o controlo de gaivotas nestes espaços de deposição de resíduos. Verdadeiro Olhar.
  • Em 2016, o governo britânico decidiu obrigar os seus ministérios a reduzir o número de voos domésticos realizados por funcionários e ministros. Três anos depois, a realidade não é nada animadora. Uma análise dos dados do governo realizada pela PoliticsHome mostra que apenas 6 dos 16 departamentos envolvidos cumpriram os objetivos. Os piores foram o departamento do Brexit, que registou um aumento de 105% no número de voos, e os departamentos de Cultura, Media e Desporto, que duplicaram o número de viagens aéreas registadas na última década.
  • A Ryanair foi acusada de greenwashing depois do órgão de fiscalização publicitária do Reino Unido ter proibido uma campanha publicitária em que a companhia aérea alegava ter as mais baixas emissões de carbono de qualquer outra companhia aérea importante da Europa. E tudo isto depois de, em 2019, um relatório da UE ter considerado a Ryanair uma das 10 principais emissoras de carbono da Europa. The Guardian.
  • Apesar de o governo canadiano dizer que a crise climática é real e perigosa, vai aprovar o mega projeto de extração de petróleo de areias betuminosas de Teck, a 16 milhas do parque nacional de Wood Buffalo. Tudo em nome do «interesse público». The Guardian.
  • A ExxonMobil e a Total ponderam abandonar os seus projetos de exploração de gás natural do Rovuma, temendo ataques armados protagonizados por insurgentes, nos distritos do norte de Cabo Delgado, Moçambique. Macua.
  • As autoridades ambientais da Índia avisaram 14 centrais a carvão que podem ser encerradas e penalizadas por não cumprirem os padrões ambientais, reporta a Reuters.
  • O Japão planeia construir 22 novas centrais a carvão em 17 locais diferentes nos próximos cinco anos. Alega-se que é para compensar as carências energéticas após o desastre nuclear de Fukushima, que forçou o Japão a encerrar o seu programa de energia nuclear. NYTimes.
  • A mineração no fundo do mar de metais raros é a nova fronteira industrial e terá implicações devastadoras para o ambiente marinho. Assine a petição.

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