sábado, 20 de julho de 2019

Espanha: Greenpeace lança protesto contra o carvão

  • Ativistas da Greenpeace desembarcaram no cais de abastecimento de carvão para a central térmica de Los Barrios, em Cádiz, propriedade da Viesgo. Os ambientalistas exibiram cartazes e panos pedindo o fim do uso do carvão, o combustível que gera mais gases de efeito de estufa para produzir eletricidade. El País.
  • As empresas britânicas estão cada vez a transferir os seus créditos de carbono para novas contas offshore para contornar as medidas punitivas da UE e em preparação para um Brexit sem acordo, alerta a DesmogUK. A EU detém o maior mercado de carbono a nível mundial e o Reino Unido é o país que mais tem investido nele. As empresas são obrigadas a ter licenças para a quantidade de carbono que emitem. Se emitirem menos do que o previsto, poderão vender as licenças excedentes, criando um incentivo financeiro para reduzir as emissões. Se em 31 de outubro o Reino Unido sair sem acordo, o país deixará de fazer parte do mercado de carbono europeu e provavelmente veria bloqueadas as suas licenças de carbono. O comércio de carbono é tributado no país em que ocorre. Com tantas empresas deslocalizando as suas atividades comerciais para o exterior perante a hipótese de um Brexit sem acordo, o governo do Reino Unido está a perder mais de um bilião de libras em receitas fiscais. 
  • Em Madagáscar, os moradores opõem-se ao projeto de uma barragem que vai submergir várias aldeias, forçando centenas ou milhares de pessoas a sair de suas casas ancestrais.as suas terras. Os vizinhos alegam que a enorme envergadura do projeto representa um grande impacto social que não se justifica perante a quantidade relativamente pequena de energia que pretende produzir. Mongabay.
  • A plataforma de exploração de petróleo da Hibernia, ao largo da Terra Nova, foi encerrada após fuga de enorme quantidade de petróleo. CBC.
  • O Camboja está a investigar uma empresa local chinesa por importar ilegalmente cerca de 1.600 toneladas de resíduos plásticos dos Estados Unidos e do Canadá. Reuters.

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