Portugal: 15º em 56 no ranking de desempenho em relação às alterações climáticas
- O relatório da German Watch, da Rede Internacional de Acção Climática e do NewClimate Institute é claro: Portugal integra um conjunto de países que, em 2015, lideraram os esforços para reduzirem as suas emissões de gases de efeito de estufa, para aumentarem a sua eficiência energética e desenvolverem as renováveis.
- A falta de cuidados no tratamento de efluentes por parte de Espanha torna a qualidade da água do rio Douro fraca, afirma Artur Nunes, presidente da Câmara de Miranda do Douro. DN. Pois, os portugueses são muito limpinhos. Porcos são os vizinhos.
- A Shell suspendeu a produção em quatro plataformas de petróleo no Golfo do México na sequência de um incêndio na plataforma Enchilada. Reuters.
- No Brasil, políticos locais estão conluiados com gangues para minar a proteção à floresta tropical, denuncia Luciano Evaristo, diretor do IBAMA, perante delegados mundiais presentes nas conversações sobre o clima em Bona. O último grande incidente ocorreu no dia 27 de outubro, quando vândalos incendiaram o escritório do Ibama e quatro camiões em Humaitá, no estado do Amazonas, após uma intervenção nas operações de mineração ilegal no rio Madeira. Outra agência ambiental, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), também viu o seu escritório destruído. «Perdemos 14 carrinhas este ano em ataques criminosos contra o Ibama», diz. Evaristo lamenta a falta de cooperação dos governos locais e estaduais. O chefe da agência de proteção ambiental acusou os governos estaduais de conceder demasiadas licenças de exploração de madeira a empresas manhosas, permitindo que elas abatam madeira ilegalmente para exportação para os EUA, Europa e outros mercados internacionais. Climate Change News.
- Injetar aerossóis no céu com o objetivo de arrefecer o planeta pode provocar secas e furacões, sugere uma investigação que cobriu o período entre 2020 e 2070. Pr exemplo, pulverizar o hemisfério norte com aerossóis faria reduzir o número de ciclones no Altântico Norte mas aumentaria a possibilidade de mais secas na África subsariana e em algumas zonas da Índia. «Seria bom para o sudeste dos EUA, as Caraíbas e o México porque siddiparia muitas tempestades», afirma Anthony Jones, coordenador do estudo. Pelo contrário, pulverizar o hemisfério sul, não estimularia secas mas provocaria mais tempestades tropicais no Atlântico Norte. The Verge.
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