Mosteiros, S.Miguel-Açores. Foto de Luís Filipe Matos 6ago2017.
- O vice-presidente da Câmara de Mação queixa-se da recusa de financiamento, através dos fundos comunitários, da construção de faixas de gestão de combustível e de sinalética. As candidaturas apresentadas pelo município de Mação incidiam, essencialmente, na limpeza em cerca de 600 hectares, em zonas estratégicas do território, junto a estradas alcatroadas ou outras zonas sensíveis, com o objetivo de criar condições para conter incêndios florestais. A rejeição de inúmeras candidaturas ficou a dever-se, fundamentalmente, à falta de dotação orçamental. Isto apesar de um dos maiores problemas da floresta ser, precisamente, o fraco investimento nas medidas de prevenção e de ordenamento florestal. «Andámos aqui de trás para a frente com candidaturas feitas há dois anos e meio, ao nível da defesa e proteção da floresta, como faixas de gestão combustível na rede primária, construção de faixas de gestão combustível na rede secundária, para apoio à primeira, e depois de um ano e meio à espera de resposta dizem-nos para reformular tudo, e depois responderam-nos, há cerca de quatro, cinco meses, que as candidaturas foram avaliadas com nota 10, entre 20 valores possíveis. Significava isso que tudo era chumbado, como acabou por suceder», especifica António Louro. E.
- As obras de proteção do sistema dunar entre Ílhavo e Mira arrancaram, devendo ficar concluídas na Primavera de 2018. Adjudicada por 2,4 milhões à Oliveiras, S.A., a empreitada abrange as freguesias de Gafanha da Encarnação e Gafanha do Carmo (Ílhavo), freguesia da Gafanha da Boa Hora (Vagos) e freguesia da Praia de Mira (Mira). A empreitada total inclui ainda ações de reforço do cordão dunar na Costa Nova e Vagueira, através da recarga artificial com sedimentos, recuperação e renaturalização do sistema dunar, com utilização de soluções específicas, tais como recuperação dunar, plantação de espécies florísticas autóctones, instalação de paliçadas e estabilização do pé de talude do cordão dunar. Fonte: Público.
- A empresa PRIO, que diz ser um dos três maiores produtores europeus de biodiesel, produz por ano 50 milhões de litros de biodiesel com base em óleo alimentar usado, pelo que tem de comprar no estrangeiro muitos milhões de litros do resíduo, embora os portugueses despejem nos esgotos também milhões de litros, que acabam por contaminar as águas. Público.
- A praia do Monte Verde, na ribeira Grande-Açores, está interdita a banhistas e não deverá receber a prova de qualificação para o mundial de Surf, anunciada para decorrer entre os dias 5 e 10 de setembro. RTP.
- Várias organizações ambientalistas denunciaram a criação de novos regadios ilegais no Campo de Cartagena (Múrcia), em plena Rede Natura 2000, apesar da situação de seca extrema e falta de água que ocorre na região. EFEverde.
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