- O Centro de Robótica e Sistemas Autónomos do INESC TEC (CRAS/INESC TEC), sediado no Instituto Superior de Engenharia do Porto, testou nos seus laboratórios um sistema autónomo parar recolha de amostras biológicas marinhas, verificação das alterações na biodiversidade, de impactos no clima e de anomalias no ambiente. O MarinEye foi apresentado recentemente no ISEP e enfrenta o seu primeiro teste de ‘fogo’, este mês de Junho, nas águas do Atlântico. O MarinEye tem pouco mais de um metro e meio de comprimento e poderá atingir até os cem metros de profundidade. A sonda foi desenhada a pensar para missões de um ou dois meses e é flexível ao nível da sua utilização, pelo que pode ser agregada a um navio ou robô submarino, instalada no fundo do mar, ou estar amarrada numa boia. Mais pormenores aqui e aqui.
- Duas centrais de energia a biomassa que estão a ser construídas Viseu e no Fundão, vão ser financiadas em 105 milhões de euros pelo Marguerite Fund, um fundo de investimento pan-europeu que actua como catalisador para investimentos em energias renováveis e transportes. As centrais, que terão uma potência instalada de 15 megawatts, cada uma, «vão ajudar a reduzir o risco de incêndios florestais, um problema recorrente em Portugal», devendo estar totalmente operacionais no primeiro semestre de 2019. JNegócios.
- A França convidou 50 cientistas e empreendedores norte-americanos peritos em alterações climáticas para irem fazer investigação em França. Tudo por 60 milhões de euros e durante 5 anos. AFP/Terra Daily.
- As águas do Estreito do Bósforo mudaram subitamente de cor devido a um pico de floração de Emiliania huxleyi, também conhecido por Ehux. Este fenómeno foi acompanhado de acentuado cheiro. AFP/Terra Daily.
- Os EUA investiram 1,5 milhões de dólares num programa de investigação para fortalecer as políticas ambientais em Papua Nova Guiné. A afirmação foi da embaixadora dos EUA Catherine Ebert Gray, numa cerimónia no âmbito das comemorações do Dia mundial do Ambiente na PNG University of Technology, cerimónia patrocinada pela Coca Cola Amatil. A embaixadora informou que ia ser desenvolvido um currículo para melhorar a gestão dos recursos naturais e reforçar a capacidade do PNG se adaptar às alterações climáticas. The National. Das duas uma: ou a Coca Cola está a mandar as políticas de Trump às urtigas ou então está a fazer greenwashing em grande. Que acham?
- Os Estudos Ambientais vão ser introduzidos nos curricula das escolas da Malásia como disciplina autónoma. A nova disciplina permitirá o estudo aprofundado sobre o Ambiente, englobando mais tópicos como vida selvagem e biodiversidade. Os atuais programas incluem temas sobre Ambiente dispersos por várias disciplinas, mas de uma forma superficial e genérica. The Sun Daily.
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