Foto de Octávio Lima, VNGaia 7abr2017.
- A Fábrica de Óleos Vegetais, S.A. (Fabrióleo) moveu uma ação contra o município de Torres Novas no valor de 30 mil euros. Em causa está o chumbo da declaração de interesse público municipal à empresa. A declaração de interesse público municipal, que regularizaria uma parte das instalações da Fabrióleo, foi-lhe recusada por duas vezes: primeiro na assembleia municipal de 29 de dezembro de 2015 e depois na reunião de câmara de 9 de novembro de 2016. A Fabrióleo sublinha que a sua atividade terá uma influência reduzida na poluição do Ribeiro do Serradinho e da Ribeira da Boa Água, conforme estudo do Departamento de Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, com quem tem colaborado há 6 meses. MedioTejo.
- A Grã-Bretanha passou um dia inteiro sem usar carvão para gerar eletricidade pela primeira vez desde a Revolução Industrial, diz a National Grid, citada pela BBC.
- 3 km da costa da ilha de Gran Canaria sofreram derrame de petróleo na sequência de choque de ferry com oleoduto submarino. Reuters.
- O Departamento do Tesouro norte-americano não vai autorizar o levantamento das sanções económicas impostas à Rússia, contrariando assim as pressões da Exxon Mobil. Common Dreams.
- Os produtores de camarão de Queensland exigem compensações da Qantas porque a zona de produção de camarão foi contaminada com espuma tóxica de extinção de fogos que derramou do hangar da companhia de aviação para o rio Brisbane. The Guardian.
- As autoridades de Borneo suspenderam a construção de uma ponte sobre o rio Kinabatangan, em Sukau, após advertências de Sir David Attenborough e outros conservacionistas sobre os impactos negativos sobre elefantes pigmeus, orangotangos e outras espécies selvagens. The Guardian.
- As alterações climáticas vão alimentar atos de terrorismo e reforçar o poder de grupos terroristas como o Daesh e o Boko Haram, alerta um relatório encomendado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão. «Os grupos terroristas estão cada vez mais a usar os recursos naturais, como a água, como arma de guerra, controlando o acesso a ela, exacerbando assim a escassez de recursos», escreve Lukas Rüttinger.
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