quinta-feira, 23 de março de 2017

Barcelona lidera frente comum para a remunicipalização da água

Imagem captada aqui.
  • Barcelona lidera uma frente comum de 7 municípios que pretende remunicipalizar a água. Tudo porque as privadas que exploram o negócio não tratam a água como um bem comum mas sim como uma mercadoria. El País.
  • No Dia Mundial da Água, convém relembrar que Israel sonega água à Palestina. A denúncia é da Amnistia Internacional.
  • Os 38 milhões de toneladas de cascas de laranja, mandarina e toranja produzidas anualmente podem vir a ser recicladas e aplicadas na limpeza de águas contaminadas por metais pesados e compostos orgânicos, garantem investigadores espanhois e mexicanos da Universidad de Granada, do Centro de Investigación y Desarrollo Tecnológico en Electroquímica e do Centro de Ingeniería y Desarrollo Industrial, no México. La Vanguardia.
  • O comboio é 12% mais rápido do que o avião em trajetos entre cidades europeias. É também o meio de transporte menos poluente: produz apenas 1% das emissões de gases de efeito de estufa registados no setor dos transportes. Conclusões do Laboratorio de Ecoinnovación, citadas pelo Energías Renovables.
  • O Malawi destacou patrulhas militares para defenderem as principais florestas do país. Objetivo: defender as reservas de água que abastecem a capital do país. Reuters.
  • Isidro Baldenegro Lopez foi assassinado em 15 de janeiro deste ano. Defendia as florestas autóctones da sua comunidade, os Tarahumara, México e, por is, foi um dos vencedores do prémio Goldman de 2005. Já o pai, Julio Baldenegro, tinha tido o mesmo destino em 1987 e por se opor contra o abate massivo de floresta na sua região. Quinze dias depois, Juan Ontiveros Ramos, outro líder e ativista ambiental de Tarahumara, teve o mesmo fim. Entre 2010 e 2015, pelo menos 33 ativistas ambentais foram assassinados no México. LATimes.
  • A Pepsi, a McDonalds, a Nestlé, a Unilever e a a Procter & Gamble estão envolvidas na destruição ilegal de habitats críticos do elefante, do tigre e do orangotango em Sumatra. Tudo porque, segundo a investigação da Rainforest Action Network, estas marcas têm patrocinado o abate generalizado de florestas autóctones para permitir a monocultura do óleo de palma a cargo da gigante Wilmar. Alternet.
  • Os rios Ganges e Yamuna passam a ter personalidade jurídica, o estatuto jurídico de entidades humanas vivas, conta a BBC. A Nova Zelândia fez o mesmo, há pouco tempo, em relação ao rio Whanganui. 
  • As autoridades nipónicas lançaram uma caça generalizada aos porcos que abandonaram a serra e se instalaram em Fukushima a partir de 2011. Por registarem elevadíssimos níveis de radioatividade, representam um perigo para a saúde pública. EnviroNews.

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