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- O desassoreamento da ria de Aveiro avançará no próximo ano e limpará cerca de 100 quilómetros de esteiras, de valas e de canais de navegação da linha de água. Há 20 anos que a ria de Aveiro não é desassoreada. A última grande dragagem realizou-se em 1996, abrangendo, sobretudo, o troço da Torreira ao Carregal. Desde então, a navegabilidade tem-se deteriorado, assim como as condições para apanha de bivalves e para a pesca tradicional. A obstrução dos canais por sedimentos tem sido apontada pelos pescadores como uma das justificações para a menor produção de amêijoa e de berbigão. O desassoreamento estará finalizado em 2019. Grande parte das areias retiradas da ria será depositada no litoral, entre as praias de Espinho e de Mira. Os inertes serão fundamentais para reforçar o cordão dunar de uma das zonas mais frágeis da costa, realça o ministro Matos Fernandes. JN.
- O município de Loulé é o mais sustentável de 2016, segundo um índice resultante dos 21 critérios de classificação do programa ECOXXI, que atribuiu bandeiras verdes de sustentabilidade a 43 autarquias. Lusa/DO.
- Moradores de Terreirinho, em Pias-Santarém, marcaram presença na reunião de Câmara de Ferreira do Zêzere para tentar obter respostas para um problema de poluição e maus cheiros gerado pela empresa Biocompost. Foi o seu quinto protesto. Mediotejo.
- A produção eólica em Portugal atingiu um novo máximo histórico na madrugada de segunda-feira, com uma produção de 4.454 Megawatts (MW), mais cinco MW do que o anterior máximo registado em maio passado, segundo a REN. Durante as três horas em que a intensidade do vento foi maior, a energia produzida teria sido suficiente para abastecer a totalidade do consumo energético nacional. Lusa/SIC.
- A Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC), criada pelo Governo de Passos-Portas, vai ser extinta, passando as suas competências para a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e para a Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG). Público.
- Ministros do governo britânico atrasaram deliberadamente a publicação de um relatório que mostrava o impacto negativo da fraturação hidráulica no valor dos imóveis, na saúde das pessoas e na qualidade do Ambiente. O relatório sobre o impacto da fraturação hidráulica sobre a economia rural foi produzido pelo Departamento de Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (DEFRA) e publicado em 2014 de forma altamente censurada. No ano seguinte, a Greenpeace usou a lei da liberdade de informação para forçar a publicação do relatório integral. As conclusões foram agora reveladas. The Guardian.
- O Departamento de Serviços Selvagens do ministério da Agricultura dos EUA admitiu, no seu relatório anual, ter abatido, pelo menos 3,2 milhões de animais selvagens em 2015. As operações de abate terão custado 1,14 biliões de dólares. EnviroNews.
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