terça-feira, 31 de maio de 2016

A Celtejo continua a poluir impunemente?

Era este o aspeto das águas do Tejo, sábado, 28 de maio, pelas 07h30, junto dos tubos da Celtejo. Informação e foto de Arlindo Consolado Marques.
  • O projeto do Azores Aquarium, em Ponta Delgada, está a provocar uma onda de protestos. A localização, a volumetria, a falta de originalidade e a insustentabilidade ambiental e económica são alguns dos argumentos invocados pelos autores de uma petição contra o dito que sublinham ser este um embuste em relação à Natureza e, mais uma vez, uma iniciativa privada mas com dinheiros públicos. Exige-se, por isso, a realização de um estudo do impacto ambiental, um estudo de viabilidade económica realizado por uma entidade independente, e de pareceres dos departamentos competentes do Governo Regional, da Autoridade Marítima, da Universidade dos Açores e das associações ambientais, e ainda um amplo debate público. 
  • Saint-Jean, perto de Toulouse, foi a primeira cidade a proibir o uso de pesticidas dentro de um raio de 50 metros de casas. A medida foi o culminar de uma longa campanha baseada em estudos que comprovaram a ocorrência de muitos mais casos de cancros em zonas vinícolas onde são aplicados químicos poderosos. E, uma vez que se confirmou a presença de vestígios de pesticidas em 9 dos 10 rios e ribeiras de França, a proibição de aplicação de pesticidas foi alargada às valetas que conduzem as águas pluviais. The Telegraph.
  • Hillary Clinton, enquanto secretária de Estado da administração Obama, tudo fez para exportar a tecnologia da fraturação hidráulica. O facto de, recentemente e como candidata democrata às eleições presidenciais, tentar colar-se ao movimento anti fraturação, poderá trazer-lhe impactos políticos inesperados. Alternet.
  • A Lloyd, uma das maiores companhias de seguros do mundo, aconselha o governo dos EUA a suspender os subsídios de seguros para a construção de casas em vales de cheias e em zonas costeiras expostas aos crescentes riscos das alterações climáticas. Climate Home.

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