sábado, 19 de abril de 2014

O Banco Mundial não devia subsidiar a privatização da água


Segunda-feira, 14 de abril, era este um dos tipos de resíduos que se podia ver perto do Castro de Ovil, em Paramos-Espinho. Abandonado? Claro que não, garante a câmara de Pinto Moreira-Vicente Pinho. Apenas à espera de dinheiros de Lisboa. Há 7 anos à espera, pelos vistos, uma vez que as últimas escavações foram levadas a cabo em 2007. Entretanto, as promessas de um centro interpretativo já têm barbas de 14 anos! E, enquanto o castro espera, há quem seja suficientemente porco e estúpido para ir despejando resíduos como estes pneus de camião.
  • O Grupo Banco Mundial reuniu 4 dias em Washington. A água foi um dos tópicos tratados. O Banco Mundial tudo tem feito para impor a privatização da água como solução para a crise de água. Fá-lo desde 1980, através de subsídios e financiamentos canalizados através da Corporação Financeira Internacional (IFC). Porém, os projetos de água privada que tem apoiado não andam bem. Por exemplo, em Nagpur, na Índia, os preços dispararam, há atrasos e quebras na distribuição, para não falar em ilegalidades e casos de corrupção que já provocaram protestos. Pudera, as infraestruras necessárias para fazer chegar a água às pessoas são muito caras, exigem muitos meios que não motivam os privados, quase sempre cheios de pressa para faturar. Por isso, muitas instituições enviaram uma carta aberta ao Grupo Banco Mundial apelando para que acabe com todos os apoios à privatização da água. Fonte.
  • Arroteias e falta de derrega de trrenos em Santa Maria – consequências ba erosão, quebradas e deslizamentos de solos, por José Andrade Melo.

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