quarta-feira, 11 de abril de 2012

É você que apoia a privatização da água?

O Searaser bombeia água do mar, através de um êmbolo movido pela ondulação, para um nível superior. E produz energia! Vale a pena ver a demonstração.
  • As lamas industriais da petroquímica de Sines, depositadas desde 1969 no aterro Maria da Moita, em Santiago do Cacém, começaram a ser tratadas no Cirver da Chamusca. O espaço será depois reflorestado, numa operação subsidiada pelo Fundo de Coesão da União Europeia (70%) e pelo Fundo de Intervenção Ambiental do Ministério do Ambiente (30%). Público.
  • Contra a privatização da água, um bem comum que não deve ser encarado como uma mercadoria, fonte de lucros de alguns poucos gananciosos, relembro a petição Privatização da Água a Referendo, lançada em junho de 2011, e que neste momento regista cerca de 15 mil assinaturas. Sei que o BE entregou no Parlamento, em setembro passado, uma proposta solicitando a realização de um referendo à privatização da Águas de Portugal, mas não me lembro de qualquer posterior evolução. A propósito deste tema, valerá a pena ler o que o Kaos escreveu.
  • O Museu do Prado, em Madrid, consome apenas energia de fontes renováveis. Ecoticias.
  • Já foram registados, nos últimos três meses, 69 derrames químicos e de petróleo no Mar do Norte. Scotsman.
  • Israel reciclou 77% das suas garrafas de plástico, percentagem só ultrapassada pela Alemanha e países escandinavos (90%). TI.
  • Família salva golfinho encalhado em praia da Florida. ABC News.
  • “Como nas conferências internacionais sobre o câmbio climático em Copenhagen,Cancun e Durban, o mais provável é que a montanha vai parir um rato: vagas promessas, discursos, e, sobretudo, bons negócios verdes. Como dizia Ban-Ki-Moon, estamos com o pé colado no acelerador e nos precipitamos ao abismo. Discussões e iniciativas interessantes existirão sobretudo nos fóruns Alternativos, na Contra-Conferência organizada pelo Fórum Social Mundial e pelos movimentos sociais e ecológicos.” Michael Löwy citado pelo EcoDebate.
  • Introduzido nos anos 40 para alegadamente combater a cárie, o fluor na água tem sido contestado por alegadamente promover, entre outros problemas, a osteoporose. 

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