Açores livres de transgénicos!

• O governo de Carlos César decidiu declarar o arquipélago como zona livre de transgénicos. Nesse sentido, fica, nos Açores, proibida a cultura, sementeira, plantio ou criação, por qualquer método ou técnica, de organismos geneticamente modificados, à excepção da produção ou introdução para fins de investigação científica ou desenvolvimento tecnológico de manifesto interesse público. AO.
• A Câmara de Ourém ameaça rebocar carros à venda na rua. Tinta Fresca. Então querem dar cabo do empreendedorismo!?
• O Parlamento recomendou ao governo de Passos-Portas a abertura de um concurso público internacional para remoção de 88.000 toneladas de resíduos perigosos depositados nas antigas minas de carvão de S. Pedro da Cova, Gondomar. Lusa/RTP. Nunca vi Valentim Loureiro, presidente da autarquia local, pugnar pela resolução deste problema. Porquê?
• Documentário sobre o rio Mondego finalmente no portal da SIC. Estava a ver que não revelavam este segredo guardado a sete chaves…
• A Comissão Europeia ameaça levar o governo de David Cameron a tribunal após este ter reduzido para metade o subsídio à indústria de energia solar. The Independent.
• A Walmart tem gasto imenso dinheiro nas campanhas de candidatos, republicanos e democratas, adversários da conservação e da defesa do Ambiente. Grist.
• “Belo Monte: com meu dinheiro não!” – nome de campanha do Movimento Xingu Vivo para Sempre que visa incentivar a sociedade brasileira a pressionar bancos públicos e privados a não participarem no financiamento da barragem de Belo Monte, projetada num dos trechos de maior biodiversidade no rio Xingu, no Pará. Jorge Pellegrini.
• O governo da Argentina rejeita a pretensão do Reino Unido de criar uma zona de preservação ambiental em torno do arquipélago das Geórgias do Sul, cuja soberania é reivindicada pelo país sul-americano. O ministro da Defesa argentino, Arturo Puricelli,  interroga-se como é que os britânicos vão compatibilizar esta zona ecológica com a decisão de explorar petróleo na bacia das Malvinas. JMA.
• “Para a questão nuclear, nunca há responsáveis”, diz Hiroaki Koide, professor assistente no laboratório de pesquisas sobre os reatores nucleares na Universidade de Kyoto, citado pelo Le Monde.