- Mais de 100 antigos aterros sanitários em Inglaterra, potencialmente contaminados com substâncias tóxicas, sofreram inundações desde 2000, colocando sérios riscos de segurança. Alguns destes locais, que podem conter materiais perigosos, estão localizados perto de parques públicos e bairros sociais, colocando em risco centenas de famílias. Apesar de as autarquias serem responsáveis pela monitorização destes perigos, o financiamento foi cortado, deixando muitas autarquias locais sem saberem quais são os seus deveres de supervisão. Esta falta de recursos e de sensibilização aumenta a ameaça potencial para a saúde pública e o ambiente. Fonte.
- A primeira das sete centrais nucleares britânicas de reatores avançados arrefecidos a gás foi esvaziada de combustível, dando início a um processo de desativação que custará pelo menos 27 mil milhões de libras no total e demorará quase um século. Fonte.
- A partir de 1942, a produção de urânio para a bomba atómica provocou uma contaminação generalizada em St Louis, Missouri, sendo os resíduos nucleares do Projeto Manhattan despejados perto de Coldwater Creek, onde se infiltraram no ambiente. Os residentes, desconhecendo o perigo, brincaram e viveram perto da água contaminada durante décadas. Muitos, como a família de Linda Morice, sofreram e morreram de cancro. Um estudo federal de 2019 concluiu que as pessoas expostas ao rio entre as décadas de 1960 e 1990 correm maiores riscos de cancro como o do pulmão, dos ossos e leucemia. Os esforços de limpeza estão em curso, mas muitos acham que é muito pouco e muito tarde. Fonte.
- Túnel Trafaria-Algés: associações e movimentos pedem alternativa mais sustentável. Em vez de um túnel rodoviário que, dizem, reforçará a dependência do automóvel, 15 associações, movimentos e coletivos defendem que a solução para a mobilidade Trafaria-Algés passa por investir no transporte público. Fonte.
- As Terras Raras e a Ucrânia: verdade e embuste. Fernando Oliveira, Tertúlia Orwelliana.

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