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sábado, 8 de fevereiro de 2025

COREIA DO SUL: ATIVISTAS CONTINUAM DETIDOS APÓS PROTESTO CONTRA COMÉRCIO DE PLÁSTICOS TOXICOS

© Jung Taekyong / Greenpeace

  • Ativistas da Greenpeace continuam detidos na sequência do seu protesto em 30 de novembro contra o comércio de plásticos tóxicos levado a cabo num petroleiro na refinaria Hyundai Daesan, na Coreia do Sul. A sua mensagem era clara: os líderes mundiais presentes nas negociações do INC5, em Busan, deviam tomar medidas urgentes para acabar com a poluição por plásticos. Os ativistas foram detidos durante quase dois dias e permanecem sob investigação, impedidos de sair da Coreia do Sul por tempo indeterminado. O capitão Hettie do Rainbow Warrior também está a ser impedido de partir. Actue - assine a petição aqui.
  • O rio Serandi, perto de Buenos Aires, corre vermelho vivo após suspeita de fuga de corante industrial. Os residentes queixam-se do cheiro nauseabundo proveniente de uma fábrica de curtumes próxima. Fonte.
  • A China anunciou que o país vai impor controlos à exportação de tungsténio, telúrio, bismuto, molibdénio e índio. As restrições poderão perturbar as cadeias de abastecimento e aumentar os custos para a First Solar, gigante norte-americana da energia solar de película fina. Fonte.
  • Várias organizações ambientais opõem-se ao projeto eólico de Maestrazgo, em Teruel, Aragon, e apelam à implementação de energias renováveis compatíveis com o território. Fonte.
  • Profissionais do Hospital São Sebastião e a Associação Sindical Portuguesa de Enfermeiros denunciaram uma fuga de esgoto a céu aberto que está há mais de dois meses por resolver naquela unidade hospitalar de Santa Maria da Feira. Fonte.
  • O presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, Joaquim Batista, apelou ao governo para ser consequente na recuperação do ecossistema lagunar da Ria de Aveiro. Falando na apresentação da RiaViva, sociedade que vem dar continuidade à Polis Litoral Ria de Aveiro, Joaquim Batista lembrou a necessidade de concluir o dique do Baixo Vouga Lagunar, obra reclamada na região há quatro décadas. Não se recupera um ecossistema tratando apenas de uma margem enquanto na margem oposta, a água salgada invade os campos agrícolas, contornado a secção central do dique, a única que chegou a ser construída e de pouco ou nada serve. Fonte.
  • Os mercados de carbono surgiram para contornar um problema: o de deixar de queimar combustíveis fósseis. A grande maioria dos sistemas de compensação (ou seja, emitir o mesmo dióxido de carbono mas investir na plantação de árvores ou na prevenção da desflorestação) revelou-se ineficaz. James Dyke, O mercado da fantasiaClimática.

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