MONDIM DE BASTO: VESPA ASIÁTICA MATA TRABALHADOR DO ICNF
- Um trabalhador do
Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas morreu em
Mondim de Basto, após ter sido picado por uma vespa asiática.
Fonte.
- Um contrato celebrado no final de Setembro de 2024 pela empresa
pública EDA – Electricidade dos Açores - e a Bencom, no
valor de quase 50 milhões de euros, está a levantar polémica
naquele arquipélago, não apenas por ter sido assinado a um sábado,
mas por envolver uma empresa do Grupo Bensaúde. Esta ‘holding’ é
o principal accionista, através da ESA (39,7%) da empresa de
eletricidade dos Açores maioritariamente detida pelo Governo
Regional (50,1%), e a decisão de adjudicação, após um concurso
público internacional lançado em Maio deste ano ter ficado deserto,
está a causar acusações de conflito de interesses. Os potenciais
candidatos tiveram apenas um mês para apresentar propostas de
fornecimento de combustível durante três anos. A administração da
eléctrica açoriana, sem explicar as razões de não se precaver
deste tipo de imponderáveis em concursos públicos de grande
complexidade, alegou agora ser “impossível repetir um novo
procedimento concursal a tempo de garantir o abastecimento de
fuelóleo necessário à produção de energia eléctrica” nas
ilhas de São Miguel, Terceira, Pico e Faial, daí que optou por um
ajuste directo por nove meses em condições que não sequer
minimamente conhecidas através do Portal Base. Na plataforma da
contratação pública, consta apenas um contrato minimalista sem o
caderno de encargos e sem a proposta apresentada pela Bencom.
Ignora-se assim o preço unitário do fuelóleo e os custos de
logística e armazenamento. O contrato nem sequer foi assinado por
qualquer membro do Conselho de Administração da EDA. Fonte.
- A campanha militar
israelita provocou a destruição de mais de 75% das oliveiras em
Gaza, admite um relatório do Gabinete Nacional para a Defesa da
Terra e a Resistência ao Assentamento, afiliado à Organização de
Libertação da Palestina. Israel continuou seus ataques aéreos e
terrestres no enclave palestino desde a incursão transfronteiriça
do Hamas em outubro passado. Ele disse que os residentes de Gaza só
podiam acessar seus campos durante um cessar-fogo temporário, que
durou apenas uma semana em novembro passado, permitindo-lhes colher
azeitonas em áreas que ainda não haviam sido submetidas ao
desenraizamento e destruição israelenses. A publicação disse que
na Cisjordânia ocupada, as autoridades israelenses revogaram todas
as autorizações concedidas aos agricultores para a colheita de
azeitonas, impedindo-os efetivamente de acessar suas terras. Cerca de 23 700
acres de terras plantadas com oliveiras na Cisjordânia ocupada foram
declaradas zonas militares fechadas pelas autoridades israelitas. A
oliveira é uma das principais culturas agrícolas da Palestina e é
cultivada há milhares de anos. As oliveiras são também um símbolo
do enraizamento dos palestinianos na sua terra. Fonte. Soldados israelitasprotegem colonos que atacam apanhadores de azeitona palestinianos na
Cisjordânia ocupada. Israel limitou o acesso dos palestinianos aos
seus olivais, impedindo a colheita, que é uma fonte de rendimento
vital para muitas famílias.
- A fábrica de carvão Miller, nos arredores de Birmingham, Alabama, lidera pelo nono ano consecutivo a lista de poluidores de gases com efeito
de estufa dos EUA. Não
foram anunciados quaisquer planos de reforma para a instalação.
Fonte.
Sem comentários:
Enviar um comentário