segunda-feira, 21 de outubro de 2024

MONDIM DE BASTO: VESPA ASIÁTICA MATA TRABALHADOR DO ICNF

  • Um trabalhador do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas morreu em Mondim de Basto, após ter sido picado por uma vespa asiática. Fonte.
  • Um contrato celebrado no final de Setembro de 2024 pela empresa pública EDA – Electricidade dos Açores - e a Bencom, no valor de quase 50 milhões de euros, está a levantar polémica naquele arquipélago, não apenas por ter sido assinado a um sábado, mas por envolver uma empresa do Grupo Bensaúde. Esta ‘holding’ é o principal accionista, através da ESA (39,7%) da empresa de eletricidade dos Açores maioritariamente detida pelo Governo Regional (50,1%), e a decisão de adjudicação, após um concurso público internacional lançado em Maio deste ano ter ficado deserto, está a causar acusações de conflito de interesses. Os potenciais candidatos tiveram apenas um mês para apresentar propostas de fornecimento de combustível durante três anos. A administração da eléctrica açoriana, sem explicar as razões de não se precaver deste tipo de imponderáveis em concursos públicos de grande complexidade, alegou agora ser “impossível repetir um novo procedimento concursal a tempo de garantir o abastecimento de fuelóleo necessário à produção de energia eléctrica” nas ilhas de São Miguel, Terceira, Pico e Faial, daí que optou por um ajuste directo por nove meses em condições que não sequer minimamente conhecidas através do Portal Base. Na plataforma da contratação pública, consta apenas um contrato minimalista sem o caderno de encargos e sem a proposta apresentada pela Bencom. Ignora-se assim o preço unitário do fuelóleo e os custos de logística e armazenamento. O contrato nem sequer foi assinado por qualquer membro do Conselho de Administração da EDA. Fonte.
  • A campanha militar israelita provocou a destruição de mais de 75% das oliveiras em Gaza, admite um relatório do Gabinete Nacional para a Defesa da Terra e a Resistência ao Assentamento, afiliado à Organização de Libertação da Palestina. Israel continuou seus ataques aéreos e terrestres no enclave palestino desde a incursão transfronteiriça do Hamas em outubro passado. Ele disse que os residentes de Gaza só podiam acessar seus campos durante um cessar-fogo temporário, que durou apenas uma semana em novembro passado, permitindo-lhes colher azeitonas em áreas que ainda não haviam sido submetidas ao desenraizamento e destruição israelenses. A publicação disse que na Cisjordânia ocupada, as autoridades israelenses revogaram todas as autorizações concedidas aos agricultores para a colheita de azeitonas, impedindo-os efetivamente de acessar suas terras. Cerca de 23 700 acres de terras plantadas com oliveiras na Cisjordânia ocupada foram declaradas zonas militares fechadas pelas autoridades israelitas. A oliveira é uma das principais culturas agrícolas da Palestina e é cultivada há milhares de anos. As oliveiras são também um símbolo do enraizamento dos palestinianos na sua terra. FonteSoldados israelitasprotegem colonos que atacam apanhadores de azeitona palestinianos na Cisjordânia ocupada. Israel limitou o acesso dos palestinianos aos seus olivais, impedindo a colheita, que é uma fonte de rendimento vital para muitas famílias.
  • A fábrica de carvão Miller, nos arredores de Birmingham, Alabama, lidera pelo nono ano consecutivo a lista de poluidores de gases com efeito de estufa dos EUA. Não foram anunciados quaisquer planos de reforma para a instalação. Fonte.

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