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quinta-feira, 3 de outubro de 2024

ESPINHO: RIBEIRA DE RIO MAIOR ALVO DE MONITORIZAÇÃO NO CASTRO DE OVIL

  • A ribeira de Rio Maior foi alvo de uma ação de monitorização junto ao troço do Castro de Ovil, em Paramos, Espinho, no âmbito do Projeto Rios. Os voluntários recolheram muito lixo nas margens e registaram o mau cheiro e espumas que sugerem a presença de poluentes, a erosão e o assoreamento em alguns pontos, a frágil galeria ripícola e a presença de plantas invasoras nas imediações, nomeadamente acácias, tintureira, tradescância e erva-das-pampas. Fonte.
  • Persiste o mau cheiro que paira no Cabouco, Lagoa-Açores, desconforto que, tendo surgido há mais de uma década, tem aumentado significativamente nos últimos tempos. As denúncias feitas pelos munícipes junto das entidades competentes parecem cair em saco roto, pois a fonte poluidora continua por ser identificada. “A circulação na via rápida, no sentido Ribeira grande-Lagoa, faz com que avistemos um dos focos deste cheiro nauseabundo, podendo estar relacionado com o ‘encaixotamento’ de animais de pecuária”, escreve Maria Chaves Martins, no Diário da Lagoa. E conclui: “Como são autorizadas explorações agropecuárias junto de habitações e sem cumprir requisitos para armazenamento de efluentes produto da atividade? Não há fiscalização posterior ao licenciamento e após tantas denúncias? Como é possível ignorar a poluição atmosférica concelhia? Não vos cheira?… Talvez seja tempo de criar legislação sobre a libertação de efluentes agrícolas e ‘por pés a caminho’ para fiscalizar e solucionar uma problemática com mais de uma década de existência.”
  • O projeto “NABIA – New Approach to Bioremediation using Algae”, liderado por Telma Encarnação e Abílio Sobral, investigadores do Centro de Química da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, está a testar a aplicação de microalgas para remover poluentes de águas residuais, aproveitando essa biomassa para a produção de produtos de base biológica. Fonte.

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