ESPINHO: RIBEIRA DE RIO MAIOR ALVO DE MONITORIZAÇÃO NO CASTRO DE OVIL
- A
ribeira de Rio Maior foi alvo de uma ação de monitorização junto
ao troço do Castro de Ovil, em Paramos, Espinho, no âmbito do
Projeto Rios. Os voluntários recolheram muito lixo nas margens e
registaram o mau cheiro e espumas que sugerem a presença de
poluentes, a erosão e o assoreamento em alguns pontos, a frágil
galeria ripícola e a presença de plantas invasoras nas imediações,
nomeadamente acácias, tintureira, tradescância e erva-das-pampas.
Fonte.
- Persiste o mau cheiro
que paira no Cabouco, Lagoa-Açores, desconforto que, tendo surgido
há mais de uma década, tem aumentado significativamente nos últimos
tempos. As denúncias feitas pelos munícipes junto das entidades
competentes parecem cair em saco roto, pois a fonte poluidora
continua por ser identificada. “A circulação na via rápida, no
sentido Ribeira grande-Lagoa, faz com que avistemos
um dos focos deste cheiro nauseabundo, podendo estar relacionado com
o ‘encaixotamento’ de animais de pecuária”, escreve Maria
Chaves Martins, no Diário da Lagoa. E
conclui: “Como são autorizadas explorações
agropecuárias junto de habitações e sem cumprir requisitos para
armazenamento de efluentes produto da atividade? Não há
fiscalização posterior ao licenciamento e após tantas denúncias?
Como é possível ignorar a poluição atmosférica concelhia? Não
vos cheira?… Talvez seja tempo de criar legislação sobre a
libertação de efluentes agrícolas e ‘por pés a caminho’ para
fiscalizar e solucionar uma problemática com mais de uma década de
existência.”
- O projeto
“NABIA – New Approach to Bioremediation using Algae”, liderado
por Telma Encarnação e Abílio Sobral, investigadores do Centro de
Química da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de
Coimbra, está a testar a aplicação de microalgas para remover
poluentes de águas residuais, aproveitando essa biomassa para a
produção de produtos de base biológica. Fonte.
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