quinta-feira, 19 de setembro de 2024

BICO CALADO

  • Tenho muitas dúvidas da utilidade pública desta plétora de noticiários, reportagens, directos,etc das zonas sujeitas à tragédia dos incêndios. Arrisco mesmo que poderá ser contraproducente, incentivando o mimetismo nos criminosos e nos pirómanos. Alguém me disse que há países onde tal não é permitido. Além do duvidoso interesse e qualidade jornalística da grande parte das reportagens, muitas delas repetidas e retrasadas...com entrevistas patéticas...Esta tragédia feita espectáculo entristece. Informação sim, espectáculo não!” Rui Melo Pato.
  • "A versão oficial é que o Reino Unido procura sistematicamente a paz nas relações internacionais. Na verdade, o Reino Unido é uma sociedade substancialmente militarizada e a guerra é uma caraterística integrante do modelo de negócio de Whitehall. O conflito na Ucrânia é apenas o caso mais recente em que os decisores políticos e os fabricantes de armas do Reino Unido procuram oportunidades comerciais em guerras devastadoras - muitas vezes armando ambos os lados." Mark Curtis, Declassified UK.
  • O ataque israelita aos pagers NÃO foi um ciberataque, muito menos uma pirataria informática. Foi uma guerra eletrónica - com o Ocidente possivelmente, diretamente envolvido. A Golden Apollo, de Taiwan, que fabricou os pagers, sublinha que eles foram, na realidade, fabricados por um licenciado EUROPEU, que poderia ter sido facilmente infiltrado por informações israelitas. Além disso, o ataque não foi dirigido apenas contra o Hezbollah - mas sobretudo contra médicos e enfermeiros. A ÚNICA exceção foi o hospital da Universidade Americana em Beirute: pediram ao seu pessoal que substituísse os pagers há 10 dias.” Pepe Escobar. E há me(r)dia, - como o NYPost -, que parecem rejubilar. Craig Murray: 'Israel acabou de destruir o seu próprio setor tecnológico vital. Ninguém no seu perfeito juízo voltará a comprar eletrónica ou software israelita. Deixem que isto vos sirva de lição.'
  • "Tenho idade suficiente para me lembrar que, em França, nas décadas de 1960 e 1970, os chauvinistas de extrema-direita acusavam os imigrantes portugueses de comerem gatos. É um velho tropo. Hoje em dia, fazer tal acusação publicamente contra um grupo étnico viola as leis contra o incitamento ao ódio racial na maior parte da Europa. Pode ser-se processado, multado e impedido de concorrer a um cargo público. Elon e outros maximalistas americanos da 1ª Emenda gritarão ‘tirania!’ Mas as leis contra o discurso de ódio são a forma como os países europeus aprenderam a proteger-se contra as provocações fascistas. E eles sabem bem do que estão a falar.” Yann LeCun.

  • Ao lado de Zelensky, na Ucrânia, o senador norte-americano Lindsey Graham afirmou que o Ocidente deve continuar a enviar armas, porque “estão sentados em cima de um trilião de dólares de minerais que poderiam ser bons para a nossa economia”. Fonte.
  • Ryan Routh foi detido hoje com uma espingarda do tipo AK-47 equipada com uma mira telescópica a várias centenas de metros de Donald Trump, enquanto o antigo presidente estava a jogar golfe. O incidente no campo de golfe de Trump foi investigado como uma potencial tentativa de assassinato. Em 2022, Routh terá viajado para a Ucrânia para recrutar para a Legião Internacional. De acordo com a Newsweek Romania, que entrevistou Routh em 2022, o americano residente no Hawaii esperava lutar como voluntário ao lado do exército ucraniano, mas era demasiado velho, com 56 anos. Fonte.
  • Os Estados Unidos impuseram sanções a mais uma empresa israelita de software espião, a Intellexa, invocando as ameaças que esta representa para a segurança nacional. Esta medida surge na sequência do escândalo global que envolve as empresas israelitas de software de espionagem, nomeadamente o Grupo NSO, acusado de vender tecnologia de espionagem a alguns dos regimes mais repressivos do mundo para atingir jornalistas, críticos e activistas dos direitos humanos. Fonte.
  • Um novo vídeo mostra a principal cientista da Pfizer a admitir que a empresa descartou 10 anos de testes de segurança, que tinha um conhecimento significativo dos efeitos secundários da vacina de ARNm e que, mesmo assim, lançou a vacina contra a COVID-19. Fonte.

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