No período antes da ordem do dia da reunião da Câmara de Espinho de 4 de setembro de 2023, os vereadores do PSD criticaram a 'postura anti-democrática e autocrática' da presidente da Câmara [Maria Manuel Cruz, PS] por não responder à pergunta direta sobre a disponibilidade de terrenos municipais para realojamentos de pessoas afetadas pelo traçado da Linha de Alta Velocidade (LAV) e a requerimento acerca da participação do Município de Espinho na consulta pública sobre o Estudo de Impacto ambiental da LAV. “Constata-se uma participação paupérrima, sem qualquer conciliação entre todas as forças politicas e órgão autárquicos, ao contrário do que ocorreu nos municípios vizinhos, nomeadamente Porto, Gaia, Feira e Ovar, que deram uma resposta conjunta e concertada face ao interesse supra partidário que esta questão levanta sobre os territórios”, afirmam os vereadores. “Mais grave ainda do que não dar resposta cabal às questões dos Vereadores do PSD é, a ser verdade, o facto doSr. Presidente da União de freguesias de Anta e Guetim, [Nuno Almeida, PS] não ter sido ouvido para a posição assumida pelo Executivo Municipal, que transmitiu aos seus fregueses que desconhecia os traçados e só veio a saber pela consulta pública agora em 2023, quando a Câmara tinha em seu poder todas as informações há mais de um ano.
Pormenores deste imbróglio podem ser contextualizadosaqui, incluindo comentários adicionais.
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