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sexta-feira, 16 de junho de 2023

Dinamarca: mais de 500 golfinhos abatidos nas Ilhas Faroé

Espinho, Rua 32.

  • Glifosato: vendas em alta, só 7% das Câmaras deixaram de o usar. Esquerda.
  • Mais de 500 golfinhos mortos nas Ilhas Faroé (Dinamarca) desde que a caça foi retomada em maio. Centenas de baleias-piloto foram o alvo das duas mais recentes "caçadas", com animais encalhados e depois abatidos. AFP/The Guardian.
  • Ao negociar os direitos sobre a água com as tribos, o Arizona faz um esforço único para extrair concessões que limitam as oportunidades de crescimento e desenvolvimento económico das tribos. Mark Olalde, Umar Farooq e Anna V. Smith. High Country News/ProPublica.
  • As empresas de eletricidade injetaram discretamente 215 milhões de dólares na política dos EUA através de grupos de dinheiro sujo. Os donativos ajudaram as empresas de eletricidade a aumentar os preços da eletricidade, a dificultar os projectos de energia solar e a eleger legisladores simpáticos. Mario Ariza, TheGuardian.
  • Nos EUA, a Agência de Proteção do Ambiente anunciou regras mais rigorosas para a resposta a derrames de petróleo no mar, no quadro de preocupações contínuas sobre os efeitos na saúde pública e na vida selvagem de desastres químicos, incluindo a explosão da BP na Deepwater Horizon em 2010. Sara Sneath, The Guardian.
  • O Peru possui grandes reservas de cobre, ouro, zinco, prata, chumbo, ferro e gás natural. Após um golpe de Estado que derrubou o presidente Pedro Castillo, a embaixadora dos EUA Lisa Kenna reuniu-se com os ministros das minas e da energia para discutir "investimentos". A Europa está a importar GNL peruano para substituir a energia russa. Ben Norton, Geopolitical Economy.
  • Nova Zelândia: Ativista do clima pode apanhar até 10 anos de prisão por causa de uma carta falsa cancelando evento sobre combustíveis fósseis. Gabi Lardies, The Guardian.
  • O que é o movimento “Não à Lavagem”? Trata-se de um conjunto cada vez maior de pessoas que evitam lavar com tanta frequência as suas roupas ou optam, por não as lavar. Desta forma, poupam o meio ambiente e travam o consumo. Os apoiantes deste movimento defendem que a lavagem faz com que a roupa se deteriore, encolha, perca a cor e rasgue, acabando por afetar o ambiente (entre outros motivos, as microfibras da lavagem de roupas domésticas acabam em animais marinhos). Em vez de recorrerem à máquina de lavar a roupa, os defensores desta prática colocam-nas ao sol ou arejam-nas durante a noite. Se não quiser ser tão radical, pode seguir os conselhos do professor de moda sustentável da Universidade de Leeds, Inglaterra, Mark Sumner: Mantenha a roupa limpa, apenas reduzindo a frequência de lavagem. É que uma das piores coisas que se pode fazer a uma roupa, em termos de durabilidade, é lavá-la. As suas roupas não cheiram mal? Então não se preocupe em lavá-las. Lave de maneira mais eficaz, utilizando temperaturas mais baixas e com ciclos de lavagem curtos e sem detergente em pó. ADSE Newsletter.

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