terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Madeira: Bandeira para barcos de pesca que recolham lixo marinho

  • O pinheiro-radiata poderá ajudar os produtores florestais portugueses a aumentar significativamente a sua produção, sugerem os resultados preliminares de um projeto de Investigação & Desenvolvimento florestal iniciado em 2020 pela Sonae Arauco. Proveniente do Chile, o pinheiro-radiata tem mostrado ser mais resiliente do que outras espécies/proveniências de pinheiro já introduzidas em Portugal. Agroportal.
  • O Governo Regional da Madeira vai entregar a “bandeira aderente” a onze embarcações que entregaram lixo marinho nos portos de pesca, com o objetivo de homenagear os pescadores e armadores que se preocupam com a qualidade do mar. Mais de 70 pescadores, armadores e funcionários das lotas já participaram em ações de formação e sensibilização para a recolha de lixo marinho e gestão do lixo produzido a bordo das embarcações, campanha da responsabilidade da secretaria regional de Mar e Pescas, através da direção regional de Pescas e direção regional do Mar, no âmbito do projeto OceanLit. Desde o início da formação, em setembro de 2021, os pescadores já trouxeram para terra uma tonelada de lixo, incluindo redes, cabos e boias. Nas seis sessões de formação e sensibilização realizadas entre setembro de 2021 e a presente data, participaram 42 profissionais das pescas, pescadores e armadores, e 32 colaboradores da direção de serviços de Lotas e Entrepostos, num total de 74 pessoas. O OceanLit é um projeto com um orçamento global de 1,3 milhões de euros comparticipado a 85% pelo Programa INTERREG MAC 2014-2020, do FEDER, que tem como principais objetivos gerar conhecimento sobre a problemática do lixo-marinho, bem como criar as soluções para favorecer a tomada de decisões para reduzir o lixo-marinho e o seu impacto. JornalEconómico.
  • A Plataforma Água Sustentável está contra o alargamento da área de regadio no Algarve, na consulta pública relativa ao Regadio2030 que terminou em 15 de Janeiro. «Não há informação sobre os recursos hídricos existentes e previsíveis, nem em quantidade, nem em qualidade, sobre os consumos estimados e sobre a área máxima que será possível regar, tendo em linha de conta os consumos previsíveis da atividade agrícola, a garantia de caudais ecológicos e a constituição de uma reserva estratégica que garanta no futuro água potável em quantidade e qualidade para o consumo humano», explicita. Pedro Lemos, Sul Informação.
  • No Seixal, um estaleiro naval que opera desde 1964, é alvo de queixas de ruído por parte dos moradores de um condomínio construído mais tarde. Autarquia e CCDR-LVT sacodem responsabilidades. A empresa garante ter tomado medidas de mitigação. Público 17jan2022.
  • A culpa é do crónico desordenamento do território e, pasmem, do vale rio Corgo que 'parte tudo', segundo o vereador Adriano Sousa, citado pelo JN de 17jan2022. Entretanto, promete-se uma espécie de circular externa, uma ponte pedonal, mais transportes públicos e mais mobilidade suave.

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