sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Espanha: 8 praias encerradas após toneladas de peixes mortos terem dado à costa em Mar Menor, Múrcia

 

  • O Movimento Cívico Albergaria + Verde, apresentou queixa-crime junto do Departamento de Investigação e Ação Penal de Albergaria-a-Velha, para que se apure a responsabilidade criminal pela poluição do rio Fílveda. A partir da confluência da ribeira de Dornelas, sua afluente esquerda, passando pela represa conhecida como “Porto Rendo”, em Valmaior, as águas do rio apresentavam cor azulada, espuma branca, verdete aglomerado nas pedras do seu leito e nas margens. Havia ainda espuma branca no curso do rio Caima a montante da afluência do rio Fílveda. Refira-se que a represa do rio Fílveda, em Porto Rendo, serve de piscina natural e é usada por crianças e jovens bem como o curso do rio Caima, em frente ao Parque de Valmaior. NA.
  • Cinco toneladas de peixe e crustáceos deram à costa nos últimos 10 dias no Mar Menor, Espanha. Há anos que as escorrências de nitratos entram na lagoa causando enorme floração de algas que, à medida que morre e se decompõe, diminui os níveis de oxigénio nas zonas mais profundas. Este é o segundo episódio deste tipo em menos de dois anos. AFP/France24.
  • As autoridades espanholas proibiram a utilização de fertilizantes perto de uma das maiores lagoas de água salgada da Europa, após cinco toneladas de peixes mortos terem sido arrastados ao longo das praias da lagoa de Mar Menor, na região sudeste de Múrcia. Oito praias foram interditas encerradas, pois os residentes queixaram-se de que as águas da lagoa estavam  turvas, verdes e emitiam um cheiro desagradável. Ashifa Kassam, The Guardian.
  • Pará: garimpeiros fecham rodovia para bloquear passagem de fiscais ambientais e militares. ClimaInfo.
  • Um grupo de ambientalistas australiano está a processar o segundo maior produtor de gás do país, Santos Ltd, alegando que as declarações da empresa sobre o gás ser "limpo" são enganosas. A ACCR pede ao tribunal que declare que Santos se envolveu numa conduta enganosa, proíba a empresa de o fazer no futuro, e exija que a empresa corrija declarações sobre o impacto ambiental das suas operações. Reuters.

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