terça-feira, 27 de outubro de 2020

Apenas 112 das 600 escolas previstas para remoção do amianto têm as suas candidaturas a cargo das autarquias em curso

  • Lisboa já tem árvores urbanas para purificar o ar. Cada uma das estruturas de madeira, plantadas recentemente junto ao Tejo, produz oxigénio para até sete mil pessoas por hora. Só até janeiro de 2021. Raquel Dias da Silva, TimeOut. Não mantêm as árvores, podam-nas mal, abatem-nas à socapa e agora impingem-nos com esta treta, conluiados com a EDP. Chamem-lhe o que quiserem, percorram o alfabeto – aldrabice, charlatanice, embuste, fraude, greenwashing, parolice, patranha, pelintrice, vigarice…
  • «O Rio Lourido atravessa o Europarque com águas límpidas e com pequenos peixes, mas quando passa pela ETAR da Remolha, localizada na freguesia de Espargo, concelho de Santa Maria da Feira, o cenário é totalmente diferente. Apesar de diversas denúncias, a ETAR da Remolha continua a não assegurar a qualidade ambiental prometida pelas entidades de construção e gestão. Em 2007, foi anunciado que a concessionária ia proceder ao aumento da sua capacidade no tratamento dos esgotos, de acordo com as necessidades futuras, porém o problema persiste.» Quercus.
  • Apenas 2% do Fundo Ambiental serviu a conservação da natureza nos últimos quatro anos. Os ambientalistas apontam falta de transparência e lamentam a inexistência de apoios aos serviços prestados pelas organizações não governamentais de ambiente na realização do serviço público que prestam. E o ministro do Ambiente reage dizendo que não lhes dará dinheiro algum. Carla Tomás, Expresso.
  • O ministro do Ambiente e o secretário de Estado da Conservação da Natureza assinaram 11 contratos de apoio aos projetos Condomínio de Aldeias — Programa de apoio às aldeias localizadas em territórios de floresta. Cada um dos 11 municípios beneficiários — Monchique, Góis, Ansião, Oleiros, Proença-a-Nova, Penela, Silves, Lousã, Alvaiázere, Vila Nova de Poiares e Sertã — receberá até 50 mil euros do Fundo Ambiental. Segundo o programa, os proprietários florestais terão de limpar 100 metros à volta dos aglomerados populacionais. Estes 100 metros poderão estender-se a 500 para outro tipo de ocupação de solo que lhes possa permitir uma rentabilidade e que não os obrigue a ter de limpar anualmente. O objetivo é também introduzir um novo modelo de gestão destas áreas florestais, assegurando a gestão de combustíveis à volta dos aglomerados populacionais, em áreas de grande densidade florestal e de elevado número e dispersão de pequenos lugares, com maiores níveis de exposição às consequências de incêndios rurais. As propostas dos projectos financiados incluem, entre outras intervenções, a reconversão florestal à volta dos aglomerados populacionais para outros usos, desde que naturais ou seminaturais, incluindo pomares, zonas de pastagem extensiva, prados, parques ou jardins. Teresa Silveira, Público 24out2020.

  • Apenas 112 das 600 escolas previstas para remoção do amianto têm as suas candidaturas a cargo das autarquias em curso. O prazo termina a 31 de outubro. O programa conta com 60 milhões de euros de fundos comunitários. Esquerda.

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