quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Alemanha: resíduos de embalagens aumentaram 18% na última década

  • Na Alemanha, os resíduos de embalagens aumentaram 18% na última década, apesar dos apelos contra itens prontos a usar. Os fabricantes devem simplificar as embalagens e recipientes para impulsionar a reciclagem, apela a agência ambiental alemã. DW.
  • Quatro meses após o naufrágio de 25 de julho, o MV Wakashio, cargueiro japonês de 300 metros  e de bandeira panamiana -, continua com parte do seu casco encravado num recife na ponta de Esny, nas Maurícias. Os impactos ambientais e económicos são desastrosos: os corais estão contaminados, a pesca está suspensa e o turismo colapsou. Le Monde.
  • Última grande descoberta onshore antes do triunfo das energias alternativas vai ser na Bacia do Okavango - Area protegida à merce da fraturação hidráulica. A bacia do Okavango, que tem a maior parte da sua extensão em território da Namíbia e do Botsuana, mas que também de estende para Angola, Zimbabué e Zâmbia e África do Sul, é apontada como local de grandepotencial para a exploração comercial de hidrocarbonetos. Apesar de o projeto estar a ser conduzido com secretismo na Namíbia e no Botsuana, sabe-se que a canadiana ReconAfrica já obteve aslicenças para avançar. A União dos Cientistas Preocupados já emitiu um sério aviso para os grandes riscos desse projeto que, segundo eles, podem colocar destruir a curto prazo todo o complexo natural do Okavango-Zambeze. Ricardo Bordalo, Novo Jornal.
  • Cientistas esperam que um castanheiro americano geneticamente modificado possa restaurar a árvore icónica nas florestas do leste. Alguns grupos dizem que isso pode ser um cavalo de Troia para mais árvores transgénicasJulie Grant, The Allegheny Front.
  • A Coreia do Sul promete tornar-se neutra em carbono até 2050 para combater a emergência climática. A Coreia do Sul depende do carvão para cerca de 40% da sua geração de eletricidade, com as energias renováveis representando menos de 6%. Entretanto, o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, afirmou que não permitirá que as metas climáticas de outros governos o influenciem. Fontes: The Guardian e Sydney Morning Herald.

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