Taxa sobre as celuloses vai apoiar conservação da floresta
- Os aterros de Alenquer e de Azambuja, que recebem grandes quantidades de resíduos importados de Itália e de Malta, há muito que incomodam os vizinhos com os seus os maus cheiros. Apesar de o Ministério do Ambiente e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional garantirem que a legislação é cumprida, várias dezenas de pessoas manifestaram-se, reclamando uma solução para o problema que os aflige. Público.
- A escassez de água no Algarve poderá ser resolvida com a construção de dois açudes, - um na ribeira de Monchique e outro na ribeira da Foupana -, e de uma central de dessalinização, sugere o ministro do Ambiente, Pedro Matos Fernandes. Público.
- O Bloco de Esquerda conseguiu o acordo do Governo para a criação de uma taxa sobre as empresas do setor das celuloses para a conservação dos recursos florestais. A proposta foi aprovada com os votos do BE, PCP, PS e PAN. Contra votaram o PSD, CDS, IL e Chega. A proposta estabelece uma “taxa de base anual a incidir sobre o volume de negócios de sujeitos passivos de IRS ou IRC que exerçam, a título principal, atividades económicas que utilizem, incorporem ou transformem, de forma intensiva, recursos florestais”. Eco.
- «Em 1990, havia 185 carros por mil habitantes, em Portugal. Hoje há 514. E a maioria das viagens pendulares fazem-se por carro – quase 60% na área metropolitana de Lisboa, quase 70% na do Porto. Entram, na cidade de Lisboa, 400 mil carros por dia, muitos deles com apenas um ocupante. Com os dos lisboetas, são 600 mil. Não cabem. Segundo o relatório de apresentação da Zona Emissões Reduzidas para a Avenida da Liberdade, Baixa e Chiado, que usarei ao longo deste artigo, os condutores lisboetas passam, em média, 42 minutos por dia presos em filas de trânsito. 160 horas por ano. Perdem uma semana de trabalho por ano à procura de estacionamento, o que contribui ainda mais para o congestionamento da cidade.» Daniel Oliveira.
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