sábado, 22 de fevereiro de 2020

Espanha: pedestrianização de espaços públicos avança em Valência

  • «Valência revoluciona o seu centro com a pedestrianização das suas grandes praças», titula o El País.
  • Estes forretas ambientais ainda não se entenderam sobre quem vai pagar, - o Reino Unido ou a Escócia -, as despesas da Cimeira do Clima em Glasgow, Escócia. Belfast Telegraph.
  • A França encerra, finalmente os seus dois reatores nucleares mais antigos, em Fessenheim, na Alsácia, cerca de 10 anos depois de anunciar a sua decisão. Entretanto, faz 60 anos este mês que a França iniciou um longo programa de testes de armas nucleares que fizeram do país uma das primeiras potências nucleares do mundo. Mas os críticos afirmam que mais de 30 anos de testes na Argélia e na Polinésia Francesa deixaram muitos sofrendo com os efeitos das radiações. Fontes: Yahoo, VOA e Nuclear News.
  • Foi suspenso o financiamento para a última nova central a carvão da Polónia, após batalha jurídica encabeçada pela ClientEarth, com base na carência de argumentos que justificassem a sua viabilidade económica. The Ecologist.
  • O tribunal de arbitragem da região de Arkhangelsk, Rússia, decidiu que o aterro sanitário de Shies é ilegal e ordenou o seu encerramento. Projetado para processar anualmente 500 mil toneladas de lixo recolhido em Moscovo, o aterro cedo motivou protestos contra o facto do lixo estar a ser descartado em áreas pobres e menos povoadas do interior do país. The Ecologist.
  • Embora a Georgia Nuclear Aircraft Facility tenha sido encerrada há cerca de 50 anos, os vizinhos ainda podem ser ouvidos sussurrando sobre folhas de carvalho do tamanho de tamanho de orelhas de elefanteque apareceram na zona. Dr. James Mahaffey investigou.
  • As maiores empresas de pesticidas do mundo faturam biliões de dólares por ano com produtos químicos que representam altos riscos para a saúde humana ou o ambiente, revgela um estudo da Unearthed, citado pelo The Guardian. A pesquisa registou uma proporção mais alta desses pesticidas altamente perigosos (HHPs) nas vendas das empresas nos países mais pobres do que nos ricos. Por exemplo, na Índia, 59% das vendas foram de HHPs, em contraste com apenas 11% no Reino Unido.
  • Alterações climáticas e suas consequências: deslocamento populacionais forçados, por Ana Isabel da Rocha Moreira, e Maria da Conceição Pereira Ramos, da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Universidade do Porto.
  • 25% dos tweets diários sobre clima são produzidos por exércitos de bots automáticos que tentam distorcer a ciência e negar o impacto humano sobre o clima. The Guardian.

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