quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Bico calado

  • «(…) Marcelo, homem das origens do Expresso - do velho Expresso - , sabe muito bem que, precisamente por não terem critérios jornalísticos sérios, alguns produtos de empresas de comunicação são cada vez mais votados ao desprezo por uma população cada vez mais criteriosa. Não os queremos. Não os compramos e, logo, seria agora o que faltava que o poder central nos impingisse, nos impusesse, pagar o que, inteligentemente, desejamos que se afunde, esperança última de ver surgir empresas de qualidade informativa onde Jornalistas dignos desse nome sejam recuperados. É confrangedora esta insistência para tentar salvar produtos falidos, apoiar o que nunca devia sequer ter alguma vez existido. No dia em que ouvir o senhor Presidente apelar a que as empresas arrepiem caminho e sigam os critérios deontológicos do jornalismo, no dia em que o ouvir criticar a falta de rigor, no dia em que o ouvir falar da necessidade de maior controlo dos organismos reguladores, aí sim, falamos. (…)»  Virgínia Da Silva Veiga.
  • «Primeiro, ouça-se esta curta conversa com João Cravinho tida em 1985 (a partir do segundo 28), ao tempo do primeiro governo Cavaco Silva. Foi há mais de 30 anos e, ao que parece e a julgar pelas afirmações do ministro Augusto Santos Silva - e do senso comum - não se melhorou muito desde então.» João Ramos de Almeida, in Ladrões de Bicicletas.
  • O governo britânico quer tornar o microchip obrigatório para gatos, para alinhar a lei introduzida há quatro ano para os cães. O processo está em consulta pública.
  • Netanyahu pede imunidade parlamentar para não ser julgado por corrupção, titula o Expresso.
  • Quatro em cada cinco dos pianos no mundo são fabricados na China, relata o The Economist.

Sem comentários: